Max Cavalera está lançando uma autobiografia chamada My Bloody Roots e começou a promover o trabalho através de entrevistas como a que deu recentemente para o site RockMusicStar.com
Lá ele foi questionado sobre a sua saída do Sepultura e sobre como os seus integrantes dizem na imprensa que Max “virou as costas” para o grupo:
Isso é tudo marketing. Todo mundo que ler o livro irá entender porque eu fiz [sair da banda]. E, sabe, todo mundo que sabe o que acontece sabe que a banda é refém do Andreas, de caras que nem estavam lá no início. Eles não estavam lá no início. Eu e o Igor formamos o Sepultura, havia pessoas diferentes. Paulo e Derrick não são membros originais da banda. Da maneira que eu vejo, eles sequestraram a banda, e estão apenas usando o nome para se promover. Mas eles estão arrastando o nome da banda para baixo, porque estão ficando cada vez menos populares, e eu não ouço nada de bom sobre seus discos. Então, para mim, eu não me importo com o que eles façam. Sabe, pra mim sempre vai existir o Sepultura clássico que eu amo. Eu acho que gravamos álbuns maravilhosos, mas está tudo no passado.
Você pode ler a entrevista na íntegra clicando aqui.
O livro em questão saiu no Brasil e você pode encontrá-lo clicando aqui.
Fonte: The PRP
Sepultura
Apesar das críticas de Max, o Sepultura está firme e forte e acabou de lançar um novo disco de estúdio chamado The Mediator Between Head And Hands Must Be The Heart, que está sendo elogiado pelos veículos especializados e está em nossa lista de 28 discos que você deveria ouvir em Outubro.
Logo abaixo você confere o clipe de “The Vatican”, presente no trabalho.
A banda não se manifestou em seus meios oficiais a respeito das declarações de Max.