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Chegou! NOFX, Descendents, Less Than Jake, The Get Up Kids/Coalesce, Dear Landlord

Hoje é dia de nova seção <b>Chegou!</b>, onde eu trago fotos exclusivas de discos que tenho adquirido pra minha coleção, com todos os detalhes, curiosidades, imagens bacanas e claro, faixas ripadas direto do vinil em MP3 de alta qualidade. São mais de 80 fotos exclusivas de <b>NOFX</b>, <b>Descendents</b>, <b>Less Than Jake</b>, <b>The Get Up Kids</b>, <b>Coalesce</b> e <b>Dear Landlord</b>. Clique em Leia Mais! e veja tudo isso.

Chegou!





Hoje é dia de nova seção Chegou!, onde eu trago fotos exclusivas de discos que tenho adquirido pra minha coleção, com todos os detalhes, curiosidades, imagens bacanas e claro, faixas ripadas direto do vinil em MP3 de alta qualidade.

Confere aí!

(Dica: abra as fotos em outras abas, pra poder ouvir as músicas enquanto vê as fotos.)

NOFX

“S&M Airlines” veio na mesma leva dos últimos relançamentos da Epitaph em 500 cópias, que incluem entre outros o “Punk In Drublic” em vinil cor de coca-cola e o “…And Out Come The Wolves” do Rancid em vinil branco, que mostrei na última edição da seção Chegou!, além do disco do Descendents que você verá logo abaixo.

Confesso que esse é um dos discos do NOFX que eu menos gosto. As únicas músicas que me chamam atenção são “Life O’ Riley” e “You Drink, You Drive, You Spill”, além de “Vanilla Sex” que só ganhou destaque pra mim quando foi regravada pelo Rancid.

De qualquer forma é um disco da banda que eu ainda não tinha nem em LP comum, então não pensei 2x antes de comprar.

E se musicalmente o disco não me agrada, a parte visual ficou show de bola. Poucas vezes eu vi uma cor de vinil que combinasse TANTO com a arte da capa. Aliás, o post de hoje traz mais 2 discos com essa característica.

O laranjado cheio de manchas rosas e amarelas coube direitinho com a capa que tem as mesmas cores, parece que um foi tirado de dentro do outro. Classe A!

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Descendents

Mais um disco da iniciativa da Epitaph em relançar títulos de seu catálogo em novas cores e 500 cópias, o “Everything Sucks” é um disco histórico na minha vida.
Foi com ele que eu conheci o Descendents e como tenho certeza que foi pra muita gente, a banda se tornou um ponto de entrada pra centenas de outras bandas que foram moldando meu gosto musical.

Esse foi um disco que eu sempre quis ter e por algum motivo ou outro nunca tive a chance, até que pouco tempo atrás comprei o CD usado e já me dei por contente, mas aí vem a Epitaph e me lança o disco em LP, e pior (melhor), em vinil branco, pra combinar demais com a capa? Eu precisava ter.

Um dos melhores discos de pop-punk de todos os tempos, se você não o ouviu, faça esse favor a si mesmo.
Graficamente a arte é linda. A capa, que no encarte do CD se desdobra para formar um mosaico de Milo em cima da privada, aqui está grandona e o mosaico vem lindão, desamassado, no encarte que tem todas as letras do disco.

O LP branco combinou perfeitamente e o selo no meio do disco, mesmo sendo novo, já é meio amarelado, acho que foi de propósito pra dar um ar ainda mais legal ao discão. Top 10 da minha coleção!

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Less Than Jake

Outro disco histórico pra mim.
Eu devo ter ouvido o “Borders & Boundaries” algumas centenas de vezes em um perído de tempo muito curto quando tinha meus 16 anos, a ponto de juntar dinheiro por uns 3 ou 4 meses para comprá-lo em CD numa loja de discos de Curitiba que o vendia.

Pra mim é o melhor trabalho dos caras, completo do início ao fim, com os hits “Gainesville Rock City” e “Look What Happened”, além de faixas rápidas e mais punk rock do que ska como “Mr. Chevy Celebrity” e “Pete Jackson Is Getting Married”. Pra finalizar, a letra de “Last Hour Of The Last Day Of Work” sempre me fez pensar muito a respeito do assunto tratado.

Infelizmente, parece que foi aí que o Less Than Jake atingiu o pico da sua carreira, e de lá pra cá parece que tem andado, andado e não saído do lugar.

O LP é preto, normal mesmo, mas vem com tudo que o CD também traz. As fotos, as letras, as informações, tudo com o toque bem mais legal do vinil e do tamanho das artes em relação ao CD. Temos que agradecer por esse disco ter saído via Fat Wreck, gravadora que lança tudo em vinil. Valeu Fat Mike!


The Get Up Kids / Coalesce

Encontrei esse split num site de discos usados que tem bastante variedade e a preços bem acessíveis, o MusicStack.
Foi lá também que eu comprei o split do Get Up Kids com o The Anniversary, que eu postei há alguns dias atrás.

Dessa vez o EP de 7 polegadas é dividido com o Coalesce, banda de Metalcore, dos bem pesados e berrados, da qual James Dewees (tecladista do Get Up Kids) fez parte, tocando bateria por um bom tempo.

O esquema desse split é o seguinte, o The Get Up Kids pegou a música “Harvest Of Maturity” do Coalesce, mudou seu nome para “Burned Bridges” e a regravou. Mais pra frente, em 2001 essa música seria incluída na coletânea de raridades, demos e covers, “Eudora”.
Já o Coalesce pegou “Second Place” do Get Up Kids, mudou seu nome para “I’m Giving Up On This One” e a regravou.

O disco é de 1996, e o Get Up Kids já mostrava seu emo com pitadas de post-hardcore que fez com que a banda se tornasse ícone do gênero com “Four Minute Mile” um ano depois.

Já o Coalesce dá uma nova interpretação à faixa do Get Up Kids um tanto quanto inusitada. Pra quem é fã de screamo/metalcore é uma boa pedida.

A arte do disco, que tem uma foto muito bonita na capa, e o vinil cinza, que se não combina com a arte do álbum, pelo menos é muito bonito também se destacam.

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Dear Landlord

Aí sim!
“Dream Homes” do Dear Landlord foi um dos melhores discos lançados em 2009 na minha opinião.
Rápido e ao mesmo tempo melódico, o supergrupo com membros de Off Wit Their Heads, Rivethead e The Copyrights sabe misturar bem a sonoridade do punk rock com o lado mais pop do bubblegum e o resultado é um álbum espetacular, que não soa como a maioria dos outros do mesmo gênero.

O LP em vinil cinza com manchas vermelhas, pretas, azuis e brancas acabou combinando bem com a parte do fundo da capa, que dá uma aparência de “gasta” à arte do álbum. Ficou muito legal mesmo, sem contar a foto da capa que representa tanto o título do disco, quanto a primeira faixa, “I Live In Hell”, que te dá boas-vindas da melhor forma possível.

Correndo o risco de ser chato, digo denovo: vá atrás desse disco. Baixe, compre, não importa. Vale muito a pena.