Rise Against, Anos 80, Circa Survive, maudlin of the Well

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Antes de tudo, meu nome é Márcio Medeiros, conhecido como colombia182 ou apenas colombia. Este não é o meu primeiro post para o site, visto que, estou voltando a escrever para o TMDQA! após longos meses de hiatus. Acompanho o site desde seu surgimento – o que não me torna melhor que você que conheceu ele ontem – e desde então o TMDQA! não para de crescer um só dia.

Boa leitura!

Rise Against

O Rise Against vai lançar seu novo DVD no dia 5 de Outubro deste ano. O documentário sobre a banda tem nome de “Another Station: Another Mile”, sai pela DGC/Interscope Records e tem a mesma produção do primeiro DVD do grupo, intitulado “Generation Lost”, lançado em 2006.

De acordo com a banda, o material que os fãs vão conferir serão filmagens de show que não foram editadas e que a banda acumulou durante dois anos de turnê por todo o mundo. Junto com essas imagens, haverá ainda filmagens de backstage, estúdio e da banda na estrada. O DVD ainda vai trazer entrevistas com cada membro da banda revelando como é o processo criativo das músicas do Rise Against. Palavras da banda retirada do site sobre o lançamento:  “‘Another Station: Another Mile’ coloca você na estrada conosco. Nós não podemos mais esperar para compartilhar tudo isso com as pessoas que possibilitaram esses últimos incríveis dois anos de turnê: Vocês!”

Abaixo dois pequenos trechos do DVD:

Discos Essenciais dos Anos 80 – Parte 1

O Rhapsody, site que presta serviços de música digital, postou em seu blog uma lista dos discos essenciais dos anos 80. O autor do texto diz que os anos 80 teve de tudo: “cabelos grandes, ombreiras grandes e grandes músicas”. No que diz respeito à música, essa época herdou as bandas art-rock dos anos 70 e os sobreviventes do movimento punk que convergiram em diversos gêneros como o post-punk, synth pop, indie rock, entre outros!

A lista conta com 25 álbuns que venceram semanas de embates nas enquetes do blog. Nessa primeira parte, coloco 13 discos: (Os textos podem conter a tradução da descrição original feita pelos autores do blog.)

Eu poderia fazer uma tradução do texto que está no blog do Rhapsody porém o Lupa Charleux fez um Achei no Sebo com o “London Calling” do The Clash e você pode conferir a bela matéria clicando aqui.

Um dos discos clássicos do Talking Heads que, quando lançado, algo muito estranho aconteceu com ele. Ninguém havia ouvido algo parecido porém todos amaram o “Remain In Light”. O disco,  que teve uma boa venda, é um mistura de funk com ritmos africanos, rock, inteligência e coração.

O disco “Closer” foi o segundo e o último álbum do Joy Division. Nele, a banda continuou experimentando suas guitarras inovadoras com compassos e estilos múltiplos.  As brilhantes músicas “Heart and Soul”, “Decades” e “Isolation” fazem parte deste que é considerado um trabalho maduro que teve total influência do Ian Curtis , vocalistas e guitarista da banda, com sua personalidade autoritária.

Este foi o álbum que provou que a parceria entre Morrissey e Marr era uma das que poderiam bater de frente com qualquer outra parceria musical. “The Queen Is Dead” do The Smiths traz singles bem trabalhados como “The Boy With The Thorn In His Side” e “There Is A Light That Never Goes Out”.

Outro disco que está na lista é o “Scary Monsters”. David Bowie mistura bem um pop alternativo com resquícios da paranóia do art rock que ele fez parte nos anos 70. O disco traz as faixas “Fashion”, “Ashes do Ashes” e “Up the Hill Backwards”.

O “Ocean Rain” é um daqueles álbuns que você ouve do início ao fim e se identifica com todas as músicas. A Echo & The Bunnymen acertou em cheio. O disco é grandioso com a energia da banda e as perfeitas letras do Ian McCulloch criando um álbum pscicodélico mesclado com um post-punk dos anos 80 mas com identidade própria. “Ocean Rain” é digno de se ter em qualquer coleção de discos.

Esse é o “Tim” do The Replacements que foi muito bem escrito não só pelo Paul Westerberg, guitarrista e vocalista, mas é um espelho da coesão da The Mat, como era conhecida a banda. A música “Here Comes a Regular” faz do disco algo especial.

Esse é o segundo álbum do New Order e considerado um dos melhores da carreira da banda. “Power, Corruption & Lies” pode ser considerado também um dos melhores dessa década. O disco é uma fusão das guitarras do post-punk e do ritmo groove que atualmente já saiu de moda.