Resenha: <b>Mukeka Di Rato - Pasqualin Na Terra do Xupa-Kabra</b> (Relançamento)

Veja resenha com fotos exclusivas da nova edição do primeiro disco do <b>Mukeka Di Rato</b> comemorando 11 mil cópias vendidas.

Mukeka Di Rato - Pasqualin Na Terra do Xupa-Kabra (Relançamento)

“Pasqualin na Terra do Xupa-Kabra” é o primeiro disco de estúdio do Mukeka Di Rato, uma das bandas mais importantes do hardcore (aquele de verdade) brasileiro.
Lançado originalmente em 1997, o disco está ganhando uma nova edição em 2011 para comemorar a impressionante marca de 11 mil cópias vendidas, algo que em dias de MP3 e iPods é quase impossível de se imaginar para uma banda independente.

O sucesso de vendas do disco é mais um cartão de visita para a obra que tem 25 músicas em pouco mais de 30 minutos. A última delas é exclusiva a essa nova versão, uma cover de “Somebody Help Me” do Pinheads, com participação de Rodrigo do Dead Fish.
Punk + hardcore e muitos berros são a marca registrada do Mukeka, e títulos como “Mék Kâncer Feliz”, “Capetali$mo”, e “Rambo quer matar Che Guevara” dão bem o tom do disco.

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A caixinha da nova edição do CD vem com um plástico contendo adesivo comemorativo das 11 mil cópias e uma caixinha de “papelão” em volta do pacote, que conta com a foto da capa original do disco retratada em uma pintura.

Internamente, o encarte tem todas as letras, créditos, fotos de shows da banda e de uma simpática tarde de sol onde os quatro membros da banda estão aproveitando cerveja portuguesa e picolé (!). Acima da imagem a frase: 13 anos depois… os mesmos idiotas

Na parte de baixo da caixa transparente há ainda uma foto de infância de cada um dos integrantes do Mukeka e a frase Talvez aquele dia ainda esteja longe, mas, procuro confiar na humanidade sempre , com créditos para Felipinho.

A parte de trás, ilustrada por uma bela foto de marmanjos fazendo rock em roupas femininas tem os logotipos de cada um dos selos que participou dessa empreitada: a MCR, Laja Records, Pisces, Give Praise Records e Ideal Records, cujo nome está adaptado ao famoso logo do “menininho” da Laja.

Esse é um dos maiores registros do punk/hardcore brasileiro mais “recente”, e traz boa parte do setlist dos shows do Mukeka, que segundo Mozine são motivo de briga caso não sejam tocadas em apresentações do quarteto.

Se você é fã da banda e/ou gosta do estilo e não tem o disco em casa, garanta o seu já clicando aqui.

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