Em entrevista para o Terra após a audição de “Kairos”, novo álbum da banda, o Sepultura falou sobre diversos assuntos: 25 anos de estrada, adaptação de Derrick no Brasil, situação do heavy metal no país, Rock in Rio e até o fato curioso de que Paulo Jr, baixista da banda, não conseguia gravar os baixos das músicas em estúdio, apenas tocá-los ao vivo.
Dentre esses assuntos, Max Cavalera, líder do Soufly e do Cavalera Conspiracy, foi um dos temas abordados. Sobre o músico, Andreas Kisser disse que não se relaciona com Max desde a sua saída da banda. Kisser disse, porém, que no ano passado chegou a se encontrar e falar com ele por telefone e comentou que há espaço para o diálogo, mas nada que vá resultar em reunião, tocar junto, ou coisa do tipo. “Na verdade, nem penso nisso. Estamos muito ocupados em fazer o que estamos fazendo aqui, não dá para fazer tudo ao mesmo tempo. Não faz parte de nossos planos. É algo que, se acontecer, vai ser de forma natural, conversando um com outro, pois o Sepultura foi criado dessa forma, juntos, respeitando um ao outro, olhando no olho, falando as coisas, criando ideias juntos”, disse o guitarrista.
Sobre os trabalhos atuais de Max, Andreas falou que sempre escuta tudo que o ex-colega de banda faz, porém acha um pouco confuso e estranho. “O Soufly, por exemplo, está sempre com uma formação diferente. Agora, o Iggor e ele tocam juntos, só que o Iggor não escreve nada, só toca bateria e olhe lá. Então, é meio estranho as coisas do jeito que ele faz. Enfim, tem gente que gosta”, palavras de Kisser.
Para conferir a entrevista completa, acesse o site do Terra.