É inevitável.
Ontem, dia 23/07/11, morreu Amy Winehouse, uma das mais talentosas artistas dos últimos tempos e que além de vender milhões de cópias de seus discos ao redor do planeta e receber elogios de público e crítica, também arrebatou legiões de fãs que se identificavam muito com a cantora, suas letras e performances.
Estilo de vida à parte, reconhecemos o impacto que a cantora teve com seus 2 discos de estúdio e resolvemos fazer um “Covers de Domingo” especial só com covers feitas pela cantora ou de outras bandas fazendo versões de músicas dela.
Aproveite!
Queens Of The Stone Age toca “Rehab”
Ok, essa não é necessariamente uma cover, mas durante várias performances de “Feel Good Hit Of The Summer” o Queens Of The Stone Age incorporou um trecho de “Rehab” no meio da música, cuja letra tem uma única frase:
Nicotine, Valium, Vicodin, Marijuana, Ecstasy and Alcohol. COCAINE.
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Curiosamente, amigos dizem que Amy Winehouse morreu ao misturar Ecstasy And Alcohol.
Bizarro?
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Amy Winehouse toca The Shirelles
Amy gravou uma versão do mega hit “Will You Still Love Me Tomorrow”, clássico de 1960 gravado pela banda feminina The Shirelles.
A versão de Winehouse foi gravada para o filme “Bridget Jones: The Edge Of Reason”.
Amy Winehouse toca Toots & The Maytals
“Monkey Man” é uma música lançada pela banda Toots And The Maytals em 1969 que já foi regravada por dezenas de artistas, principalmente aqueles que têm ligação com o reggae e o ska.
The Specials, No Doubt e Reel Big Fish são só alguns deles, e Amy Winehouse também o fez, tendo lançado a cover em edições especiais do disco “Back To Black” e também no DVD “I Told You I was Trouble”, gravado em Londres em 2007.
Amy Winehouse toca The Zutons
O último disco de estúdio de Amy é “Back To Black”, de 2006, mas após isso ela fez uma cover de “Valerie”, música da banda indie The Zutons, que obteve muito sucesso e entrou para o set de performances da cantora.
Além de catapultar o Zutons para o grande público, a versão também deu gás para a carreira de Amy, inclusive com a Rolling Stone apontando que esse foi o único trabalho notável da cantora depois de “Back To Black”.
