Música

Bruce Dickinson: 5 clipes da carreira solo do vocalista do Iron Maiden

Um dos maiores nomes do Heavy Metal, Bruce ainda ostenta uma respeitada carreira solo fora do Iron Maiden, marcada por vários discos clássicos

Iron Maiden no Rio de Janeiro, 2009
Foto do Iron Maiden via Shutterstock

Bruce Dickinson, vocalista, empresário, piloto e dono de mais algumas facetas, continua a mil com todas as atividades que o cercam, incluindo as turnês do Iron Maiden e as divulgações da sua autobiografia, com tempo ainda para eventos como a Campus Party em Brasília, no mês passado, onde anunciou uma edição especial da cerveja Trooper, para os fãs brasileiros.

Com o Maiden, Bruce passará pelo Brasil em outubro, no Rock in Rio, além de shows em São Paulo e Porto Alegre.

Com uma discografia paralela super respeitada, onde se aventurou por algumas sonoridades diferentes de sua banda principal, mas sem perder a sua identidade, emplacou vários clássicos.

Como forma de celebrar seu aniversário de 61 anos de idade, hoje dia 07 de Agosto de 2019, iremos relembrar alguns deles através de 5 clipes.

O último disco lançado em carreira solo foi Tyranny Of Souls, de 2005.

1 – “Tattooed Millionaire” (1990)

Na companhia de Janick Gers, que na época se tornou guitarrista do Iron Maiden, e gravado quando Bruce ainda estava na banda, o primeiro disco solo Tattooed Millionare conseguiu alcançar um bom resultado com os seus singles entrando nas paradas britânicas.

A curiosidade é que Bruce escreveu a faixa “Bring Your Daughter… To The Slaughter” para o filme A Nightmare On Elm Street 5: The Dream Child e dessa forma começou a amadurecer a ideia de ter um projeto solo.

A música acabou entrando no disco No Prayer For The Dying, do Iron Maiden e aparece como bônus na versão deluxe do disco solo.

https://www.youtube.com/watch?v=R7apiYkLf0w&t=122s

2 – “Tears Of The Dragon” (1994)

Lançado quando Bruce já tinha deixado o Iron Maiden, o segundo disco Balls To Picasso traz um dos grandes sucessos da carreira, a faixa “Tears Of The Dragon”.

Marca também a primeira colaboração entre Bruce e o produtor e guitarrista Roy Z, companheiro fiel e um dos grandes colaboradores nos próximos lançamentos da discografia.

3 – “Back From The Edge” (1996)

Com letras que abordam o mundo da tecnologia, Bruce lançou Skunkworks, seu terceiro disco solo.

Com uma pegada que beirava o alternativo, muito influenciado com o que estava no auge na época, o disco com suas inovações sonoras e letras que abordavam o mundo da tecnologia, agradou os fãs em faixas como “Back From The Edge”.

A gravadora não aceitou que Bruce batizasse o projeto apenas com o nome Skunkworks, como se fosse uma nova banda e a formação que gravou o material se dissolveu em pouco tempo.

4 – “Man Of Sorrows” (1997)

A balada “Man Of Sorrows”, pesada e com clima sombrio, faz parte de Accident Of Birth, sem dúvidas um dos pontos altos da discografia solo.

Pesado e com faixas de refrães marcantes, o disco afirmou de vez a parceria entre Bruce e Roy Z, além de trazer Adrian Smith nas guitarras. Bruce e Adrian retornariam juntos ao Iron Maiden em 1999.

Um disco clássico do começo ao fim, trouxe uma forte identidade sonora em faixas como “Freak”, “Starchildren”, “Taking The Queen”, “The Magician” e a espetacular “Road To Hell”.

5 – “The Tower” (1998)

Um ano depois Bruce lança The Chemical Wedding, que divide opiniões de muitos na disputa pelo lugar de melhor disco com The Accident Of Birth.

O disco tem sonoridade pesada e o trio Bruce, Roy Z e Adrian Smith acertou em cheio nas composições que trazem letras que abordam temas históricos, religiosos e esotéricos.

Faixas como “Chemical Wedding”, “Book Of Thel”, “Jerusalem” e “Trumpets Of Jericho” se juntam a “The Tower” em mais um disco obrigatório de Bruce Dickinson.