Música

Conheça a Trajetória do <b>Bullet Bane</b>

O grupo tem apenas dois anos e meio de história, porém já abriu shows de bandas como <b>NOFX </b> e <b>Millencolin</b>, e lançará em março o split <b><i>Chumbo</b></i>, com <b>Fire Driven</b>, <b>Zander</b> e <b>Plastic Fire</b>.

Conheça a Trajetória do Bullet Bane

Em março, os amantes de hardcore serão presenteados com o split e a mini-tour Chumbo, que, fazendo jus ao seu título, reunirá bandas que contribuem cada vez mais para que o estilo seja propagado e que tenha cada vez mais qualidade. São elas: Zander, Plastic Fire, Bullet Bane e Fire Driven.

O TMDQA! é um dos parceiros desse projeto de peso e, portanto, está fazendo posts especiais para que você, caro leitor, possa descobrir ou redescobrir os excelentes trabalhos de cada uma das bandas que nele estão envolvidas.

Continuando a série, que estreou na segunda-feira (20) com o Fire Driven e já apresentou o Plastic Fire, hoje escrevemos sobre a trajetória dos paulistanos da Bullet Bane.

Victor Franciscon (voz), Fernando Uehara (guitarra), Rafael Ferreira (baixo), Danilo Souza (guitarra) e Renan Garcia (bateria) começaram seus trabalhos como banda em meados de 2009, sob o nome Take Off The Halter.

Naquele mesmo ano, o projeto influenciado por bandas de punk rock e hardcore melódico da Califórnia, lançou um EP de 6 faixas, que recebeu We Took Off como título, apresentando para o mundo suas músicas sobre manipulação da mídia, sociedade em geral e meio ambiente.

O EP causou impacto tanto nos brasileiros quanto nos estrangeiros, a ponto da banda ser convidada para abrir shows de No Fun At All, NOFX, A Wilhelm Scream, Millencolin e MUTE, além do registro ter sido licenciado ao selo japonês, Bells On Records, em 2010.

No ano seguinte, o Take Off The Halter precisou alterar seu nome por ele ter um sentido diferente do que era entendido no Brasil. Surgia, então, a Bullet Bane.

Para marcar a nova fase e, assim, dar o pontapé para conquistar novos caminhos, o quinteto resolveu gravar um álbum completo. Lançado, em versão digital, no final de 2011 e composto por 11 faixas que abordam desde a proliferação em massa da manipulação da mídia, até acessórios governamentais utilizados por organizações quase não divulgadas, New World Broadcast contou com produção de Philippe Fargnoli (Dead Fish/Reffer) e mixagem/masterização do mestre Gabriel Zander (Noção de Nada, Zander).

Com suas músicas intensas; impactantes; enérgicas; com pegada; muito bem elaboradas e interpretadas, a Bullet Bane tem todos os ingredientes para continuar crescendo e espalhando o veneno de sua bala, dentro e fora do Brasil.

Baseado no texto de Guilherme Menezes.

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Para saber todos os detalhes sobre a mini-tour Chumbo, que acontecerá no Rio de Janeiro, em Santos, em São Paulo e em Curitiba, na próxima semana, clique aqui.