EP mais recente do <b>Metallica</b> será lançado em vinil

Baterista da banda ainda afirmou em entrevista que o próximo álbum pode ser lançado sem gravadora.

Metallica - Beyond Magnetic

Metallica - Beyond Magnetic

Em dezembro do ano passado, o Metallica lançou o EP Beyond Magnetic em formato digital e, no mês seguinte, em CD. Agora a banda prepara o lançamento do disco em vinil. E já há uma data marcada para isso: será no dia 21 de abril, no Record Store Day. Apenas relembrando, as músicas desse EP foram gravadas nas sessões do Death Magnetic, último álbum da banda, que foi lançado em 2008.

Sobre o Record Store Day, a banda comentou o seguinte: “Nós sempre fomos grandes apoiadores de nossos amigos nas lojas e distribuidoras independentes e também do evento anual que acontece no terceiro sábado de abril… nós até ajudamos no primeiro ano do evento em 2008 com uma aparição em uma loja em nossa cidade natal! Para completar tudo isso, o vinil não será preto, mas sim um disco na cor prata e com um adesivo exclusivo do Metallica. Procure pelo EP no sábado especial em sua loja favorita ou no Metallica.com… Nossos amigos de outros países podem ficar ligados para uma lançamento fora da América do Norte… estamos trabalhando com nosso selo”.

Falando em selo, o baterista Lars Ulrich comentou em entrevista recente que a banda está pensando nas possibilidades de lançamento do próximo álbum, visto que, o contrato com a Warner acabou na época do lançamento do Death Magnetic.

“Estamos livres do nosso contrato. Basicamente, podemos fazer o que quisermos. E começamos a perceber isso”, disse o músico, com tradução da Rolling Stone Brasil.

“Em algum momento vamos querer compartilhar com as pessoas que estão interessadas em nos ouvir, então temos que encontrar as maneiras como queremos fazer isso”, comentou sobre as novas canções que a banda já está escrevendo e continuou: “Mas ao mesmo tempo você tem que lembrar que temos um público muito global. Temos fãs na Índia, nos Emirados Árabes Unidos e Rússia. Em muitos desses locais ainda existem formas mais convencionais de consumir música”.