Nando Reis
Confuso.
Assim foi o show de Nando Reis no primeiro dia de Lupaluna.
Claro que ele tocou hits como “Segundo Sol”, “Sou Dela” e “Do Seu Lado” e o público cantou junto com ele, mas durante vários momentos o músico teve problemas com seu violão, parou de cantar, e pareceu não estar muito confortável com o show que estava fazendo.
O resultado foi uma performance média, que basicamente contentou quem já é fã do cara ou quem passava pelo palco e se lembrava dos refrães grudentos das músicas que formaram a sua carreira.
Clique nas fotos para ampliá-las
Esteban
O projeto solo de Rodrigo Tavares (ex-Fresno), Esteban, foi mais um dos artistas a se apresentarem no GAZStage e mais um que atraiu centenas de fãs colados à grande cantando cada uma das músicas do cara.
Aliás, não foram apenas as dele, já que sons do Engenheiros do Hawaii como “Eu Que Não Amo Você” e “Somos Quem Podemos Ser” se fundiram ao setlist, além de “Tchau Radar!”, composta por Esteban em parceria com Humberto Gessinger.
Fazendo um pop/rock recheado de melodia, Tavares, que alternava suas performances entre a guitarra e o teclado, contou com duas participações especiais: a de Pirisca Grecco, músico dos mais gaúchos, que tocou duas músicas com a banda e mandou ver em sons tradicionais do Rio Grande Do Sul, e a do público, que em músicas como “Pianinho”, assumiu os vocais para si.
As raízes gaúchas de Tavares, aliás, estavam presentes desde a bandeira do Rio Grande do Sul em seu teclado, até o acordeon, presente no line-up ao vivo do grupo.
Foi um bom show com cara de intimista para quem estava ali e pôde conhecer o projeto que fez com que o ex-baixista deixasse o Fresno no começo desse ano para se dedicar totalmente a ele.
Clique nas fotos para ampliá-las