Listas

13 Discos Essenciais do Rock Nacional

Do metal ao psicodélico, selecionamos 13 discos que você tem que ouvir do nosso Rock na semana do Dia Mundial dedicado a ele.

Os Mutantes

Vocês viram que fizemos uma lista dos 13 discos essenciais do Rock Internacional, né? Pois é, a Equipe do TMDQA agora lista 13 discos que são patrimônios do nosso querido e amado rock.

Então senta aí que lá vem música boa!

Publicidade
Publicidade

Concordou? Discordou? Sentiu falta de alguém? Mande aí nos comentários!

O Rappa – Lado B Lado A (1999)

Terceiro disco da banda, Lado B Lado A consolidou o sucesso da banda com hits como “Me Deixa”, “O que sobrou do céu”, “Minha Alma (A paz que eu não quero)”. A sonoridade deles conseguiu a proeza de ser experimental e pesada mas com apelo popular, o que foi essencial para que as letras mais inspiradas de Marcelo Yuka ganhassem o status de hinos.

Os Mutantes – Os Mutantes (1968)

Na época que rolavam passeatas contra a guitarra, surge uma das bandas mais originais da história da música. Não é o melhor disco da banda, mas é um emblema. Mutantes é uma banda para ouvir toda a discografia com atenção.

Legião Urbana – Dois (1986)

O disco que tem “Tempo Perdido”, “Índios”, “Quase sem querer”, “Eduardo e Mônica” e “Daniel na Cova dos Leões” é o maior sucesso comercial e artístico da Legião, a banda mais cultuada de nosso rock.

Da Lama ao Caos – Chico Science & Nação Zumbi (1994)

De Pernambuco veio a revolução. O disco-manifesto do manguebeat trazia uma mistura fenomenal de rock, funk, maracatu e a mente fantástica de Chico Science que fazia “tudo soar bem aos ouvidos”.

Raimundos – Lavô Tá Novo

O segundo disco da banda que marcou os anos 90 com criatividade, irreverência e boca-suja tem clássicos como “Eu quero ver o Oco”, “I saw you saying” e “O Pão da minha prima”. Precisa falar mais alguma coisa?

Ultraje a Rigor – Nós Vamos Invadir a sua Praia (1985)

Esse disco é quase um greatest hits da banda: “Rebelde sem causa”, “Mim quer tocar”, “Ciúme”, “Inútil”, “Eu me amo”, “Zoraide”, “Marylou”, “Independente Futebol Clube” e a faixa-título, que você confere abaixo.

Titãs – Cabeça Dinossauro

O disco de 1986 é o Titãs na sua melhor forma. Protestos, críticas e muitas letras que te fazem pensar ao som de punk, funk, rock e pop.

Não tem como escolher uma música, por isso segue abaixo o disco na íntegra. Ouça. Alto, bem alto.

Roberto Carlos – Em Ritmo de Aventura (1967)

Isso mesmo, Robertão no TMDQA! Antes dele virar o repetitivo crooner de especiais fim de ano, Roberto Carlos era um artista inquieto e uma das principais facetas do nosso rock sessentista, a Jovem Guarda. Em ritmo de aventura foi um filme, seguindo a tendência mundial da época de filmes com músicos. Então fique com “Você não serve pra mim”, retirado do filme.

“Onde está o Brasa?” “Lá” BOOOOOOOOOM.

Os Paralamas do Sucesso – Selvagem? (1986)

Estabelecidos no mercado, com 2 discos e um show arrebatador no Rock in Rio, a banda pescou elementos do dub e incluiu nesse que é o seu melhor trabalho, com sucessos como “Alagados”, “A Novidade”, “Selvagem”, “Melô do Marinheiro” e a regravação de “Você”, do mestre Tim Maia.

Ouça “Teerã”:

Planet Hemp – Usuário (1995)

Um som fantástico aliado à um discurso que se mantém ousado e polêmico. O Planet Hemp levantou em 1995, em seu disco de estréia, virando o cenário musical e até político, colocando um novo assunto nas pautas de discussão. Com Usuário, eles faturaram um Disco de Ouro.

Será que ficamos mais conservadores? Será que eles fariam tanto sucesso hoje?

Sepultura – Roots (1996)

Em 1996, o Sepultura dava um passo ousado na carreira. Roots é um clássico, não só do nosso rock, mas da história do metal. Ao elevar as experimentações ao máximo, gravando músicas numa tribo indígena e tocando com Carlinhos Brown, o disco é um divisor de águas na carreira da banda.

Arnaldo Baptista – Loki? (1974)

Após o fim dos Mutantes e um tempo distante da mídia, Arnaldo Baptista surge com Loki?, um discaço que quase sempre fica de lado nessas listas de essenciais. Visivelmente influenciado pelo forte consumo de ácido, “Loki?” é uma pérola psicodélica na nossa música.

Pitty – Admirável Chip Novo (2003)

Ame ou odeie, é inegável o peso que Pitty teve para trazer de volta uma voz que não surgia com tanta força desde que Rita Lee disse que levava uma vida sossegada e descobriu que era a ovelha negra da família. Simples assim.

Sair da versão mobile