Nadezhda Tolokonnikova, integrante da banda Pussy Riot, começou a trabalhar recentemente como costureira numa prisão que fica à 600 km da capital Russa, Moscou, na República da Mordóvia. Nadezhda, condenada junto às suas duas colegas de banda a dois anos de prisão por vandalismo e ódio religioso, concluiu o curso e começou a trabalhar. Agentes penitenciários informaram à agência de notícias Interfax que não têm queixa da detenta.
Além de trabalhar, Tolokonnikova tem direito de participar de eventos culturais e esportivos na prisão. Sua colega Maria Alyokhina está tendo mais dificuldades, já que recentemente teve problemas com colegas de prisão e solicitou a mudança para uma cela individual. A terceira integrante da banda, Yekaterina Samutsevich, foi solta no mês passado, quando seu advogado conseguiu provar que ela não participou da gravação da “oração punk”. A acusação às garotas tem origem em um clipe da banda filmado em uma igreja de Moscou para uma música com versos contra Vladmir Putin, pedindo à Nossa Senhora que livre a Rússia do presidente, que controla o país desde os anos 2000.
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