3. The Killers – “Mr. Brightside”
A música que derramou um milhão de litros ao fazer com que as pessoas corressem para a pista de dança. “Mr. Brightside” envolve muita coisa: sexo, vingança, ciúmes e um refrão que incita os ouvintes a balançar seus punhos. As letras opacas sobre “Jealousy turning saints into the sea” foram feitas para serem cantadas para os amigos em uma sala suja.
2. The Ronettes – “Be My Baby”
Não é bem um refrão. É mais uma torrente de alegria estrondosa. Brian Wilson o chama de o maior registro pop de todos os tempos, e ele é bem qualificado para falar isso. Como as harmonias vocais se colocam acima uma das outras com um encanto irresistível, a única resposta racional é: “You had me at the bridge”.
1. Oasis – “Don’t Look Back In Anger”
Diz a lenda que Noel usou “Wonderwall” como moeda de troca para que Liam deixasse ele cantar em “Don’t Look Back In Anger”. Não é difícil ver o motivo. Heróico, como Beatles e pungente, o Gallagher mais velho a esmaga para fora do parque. Sally não é alguém real. É apenas um nome que se encaixa no refrão. Como tantas canções nesta lista, isso é algo especial e sem sentido que, de alguma forma, significa tudo.