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Riot Fest 2013: resenhas e fotos exclusivas do segundo dia

Confira o que aconteceu no segundo dia do evento em Chicago, com shows de <b>blink-182</b>, <b>Rancid</b>, <b>Flag</b> e muito mais!

Riot Fest 2013: resenhas e fotos exclusivas do segundo dia

Rancid

A volta ao punk rock dos Anos 90 na noite de Sábado começou quando de repente Tim Armstrong do Rancid subiu ao palco principal do Riot Fest e começou a tocar “Radio“, clássico do disco Let’s Go, de 1994.

Boa parte do público do dia todo estava ali para ver a banda Californiana (dezenas de camisetas da banda foram vistas durante todo o Sábado) e foi só começar o set para que um dos melhores shows do festival até agora começasse a tomar forma.

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Mandando quatro sons do seu disco melhor sucedido, …And Out Come The Wolves (1995), na sequência, Tim, Lars Frederiksen, Matt Freeman e Brendan Steineckert vieram com “Roots Radicals“, “Journey To The End Of The East Bay“, “Maxwell Murder” e “The 11th Hour“, e todo mundo que estava acompanhando o show sabia cantar as letras de cada uma delas.

Em um dos poucos momentos que interagiu com a plateia, Tim Armstrong disse que a banda está comemorando 21 anos de carreira e que todos ali são seus irmãos, uma verdadeira família.

Enquanto …And Out Come The Wolves dominou o set, vieram músicas de outros discos, como a sequência engatada e matadora de “Salvation” e “Bloodclot“, presentes respectivamente em Let’s Go e Life Won’t Wait (1998) e o b-side “I Wanna Riot“, que não poderia ter ficado de fora levando em consideração o nome do festival.

Sons do pesado quinto disco de estúdio da banda, homônimo e lançado em 2000, também foram representados com “Dead Bodies” e “It’s Quite Alright” e após 19 músicas a banda tocou “Fall Back Down“, um de seus maiores hits comerciais que foi cantado a plenos pulmões por todos os presentes e preparou o clima para o bis.

Com uma paralisação curtinha, a banda voltou ao palco para tocar o ska sensacional de “Time Bomb“, “Tenderloin” cantada pelo baixista Matt Freeman e “Ruby Soho“.

Foi com a última que a banda fechou o set e trouxe um clima muito legal ao Humboldt Park: as pessoas cantavam, pulavam, dançavam e se abraçavam, como se estivessem celebrando os anos quando conheceram o Rancid e se apaixonaram pela mistura única de punk, ska, reggae e rock dos caras.

23 músicas, um show praticamente completo da banda, hits, b-sides e dever mais do que cumprido: o Rancid fez o melhor show do Riot Fest 2013 até agora.

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