Em fevereiro de 2012, Jesse Leach (à direita na foto) retornou ao Killswitch Engage após dez anos distante do grupo. No período em que esteve afastado, a banda virou uma referência no metalcore, muito por causa do vozeirão de Howard Jones, vocalista que o substituiu em 2002. Quando Jones, abalado por problemas de saúde, decidiu sair da banda, o Killswitch Engage parecia ter duas alternativas: ou desmoronar diante dos problemas ou encontrar neles a determinação para seguir adiante. Felizmente o grupo escolheu a segunda opção; fez as pazes com Leach e lançou o elogiado Disarm The Descent (2013), sexto álbum do Killswitch, e um dos mais aclamados entre os fãs de música pesada no ano passado.
Apesar da pressão em substituir um vocalista tão adorado como Jones, Jesse Leach parece confortável e confiante mais uma vez à frente do Killswitch Engage, banda que ajudou a fundar e com a qual gravou os dois primeiros álbuns. Essa reencarnação do KSE esteve no Brasil no ano passado para apresentação única no festival Monsters of Rock, mas o quinteto volta esta semana ao país para shows em Curitiba (22), São Paulo (23) e Rio de Janeiro (24), ao lado do Battlecross e do Memphis May Fire. Entre viagens e mais viagens, Jesse encontrou alguns minutos para conversar por telefone com o Tenho Mais Discos Que Amigos! sobre a nova turnê, a reunião com os antigos companheiros, a previsão de um novo álbum e a sensação de perder um Grammy para o Black Sabbath.
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