Essa semana acontece o lançamento oficial de “Beneath the skin”, novo álbum do Of Monsters And Men no Brasil. A banda islandesa conquistou uma legião de fãs com show fantásticos, carisma, fazendo videos por aqui e, é claro, com sua música. É com ela que a banda vai precisar mostrar a que veio e provar que não subiu ao topo do Top 200 da Billboard e que vendeu mais de dois milhões de cópias de seu álbum de estreia a toa.
Antes de dar o play no novo álbum, confira com a gente cinco coisas para prestar atenção nessa fase atual do OMAM. Ainda nessa semana você vai conferir a nossa resenha completa do disco.
1 – Produção
O novo álbum foi assinado pela banda e por Rich Costey. Rich tem um ouvido muito bom para trabalhar o limiar entre o que é alternativo e pop. No currículo dele tem desde o “Absolution” do Muse até trabalhos com o HAIM, Vampire Weekend e Chvrches. Ele pegou a estética da banda e deu uma apurada. Tudo soa mais organizado, menos caótico.
2 – Clima do álbum
O clima do álbum é mais épico que o primeiro, mesmo contando com um momento completamente intimista que falaremos daqui a pouco, mas não de festa como em “Mountain Sound” e “Little Talks”, do primeiro álbum. Aliás, não existe um momento explosivo desse jeito nesse disco. “Beneath the skin” segue uma identidade coesa em sua totalidade, pedindo para você ouvir ele todo.
3 – Destaque para Nanna
A voz de Nanna Bryndís já era um destaque em “My head is an animal”, mas agora ela aparece muito mais em primeiro plano, seja na própria mixagem, seja em comparação aos duetos com Raggi.
4 – Intimista
O momento mais intimista da (curta) discografia está nesse disco. É a faixa “Organs”, que traz uma roupagem simples para uma banda tão grande no palco.
5 – Melhores Músicas
Além do single “Crystals”, vale ficar de olho em “Wolves Without Teeth” e “I Of the Storm”, duas faixas que surpreendem logo na primeira audição.
“Beneath the skin” saiu pela Universal Music Brasil e está disponível para você aqui! Corra e garanta o seu!
