Música

Kelly Osbourne: "Quem limparia as privadas se não fossem os latinos?"

Em programa de televisão, filha de Ozzy Osbourne solta comentário infeliz e se justifica. Veja declaração de Kelly Osbourne.

Kelly Osbourne: "Quem limparia as privadas se não fossem os latinos?"

Kelly Osbourne, filha de Ozzy Osbourne, deu uma bola fora daquelas.

A moça estava participando do tradicional programa de TV norte americano “The View”, quando o assunto chegou a Donald Trump.

O milionário empresário está concorrendo ao posto de candidato à Presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, e há algum tempo deu declarações que desagradaram (e muito) o povo latino que vive no país.

Em uma atitude daquelas que é difícil de explicar e entender, Kelly Osbourne disse que “se você chutar todos os latinos para fora do país, quem irá limpar as privadas, Donald Trump?”

Obviamente a declaração já caiu na Internet e está rodando o mundo, e há menos de uma hora, Kelly resolveu publicar uma mensagem na sua página oficial do Facebook, “explicando” o que disse:

Eu quero começar dizendo que SEMPRE me responsabilizo pelas minhas ações. Nesse caso em particular, vou me responsabilizar pela pobre escolha de palavras, mas não vou me desculpar por ser racista porque NÃO SOU. Eu ferrei com tudo hoje. Não quero enganar ninguém com desculpas falsas. Apesar de ter sido interrompida no meio da frase pela Rosie e não ter o direito de terminar meu raciocínio, não vou deixar Rosie levar a responsabilidade por minhas palavras. Eu deveria saber que estava no The View e é um programa ao vivo. Aprendi uma grande lição. Espero que essa situação inicie um discurso sobre imigração e a comunidade Latina como um tudo. Aproveitando, eu limpo a merda da minha privada.

Se a ideia era começar uma discussão, essa não foi, nem de longe, a melhor opção, certo?

Carreira musical

Aproveitando o sucesso da série “The Osbournes”, e o fato de ter se envolvido com diversos músicos, a filha do vocalista do Black Sabbath lançou dois discos em carreira solo: Shut Up (2002) e Sleeping In The Nothing (2005).

“Shut Up” parece uma música apropriada para o contexto.