Um dos maiores problemas enfrentados por bandas clássicas, principalmente dos anos 70 e 80, é manter a relevância nos dias atuais.
Mesmo sendo elogiados pelos críticos, em muitos casos os trabalhos recentes são ignorados pela maioria dos fãs em favor das obras antigas, mais conhecidas.
O disco Repentless, do Slayer, foi bem recebido pela crítica especializada, tendo por exemplo a boa média de 70/100 no site Metacritic, que reúne as notas dadas por análises de sites, jornais e revistas.
A filha do vocalista Tom Araya, porém, diz não ser muito fã das músicas novas.
A declaração de Ariel Araya aconteceu devido à imagem abaixo, de 2008, que mostra a jovem (à esquerda) muito menos entusiasmada do que seu pai.
A legenda diz: “você pode estar no Slayer e sua filha adolescente ainda vai te achar um bobão”.
Para explicar seu aparente desânimo na época, Ariel deixou um comentário no Reddit:
Eu tinha 11 anos na época que essa foto foi tirada. Ter flashes de câmeras na sua cara e mais de trinta pessoas gritando “OLHE PRA MIM” pode te intimidar um pouco. Eu amo o Slayer antigo. Algumas das coisas novas são “eh”. Meu pai sente falta de casa. Ele não me envergonha. Ele tem sido o melhor pai que ele pode ser com as nossas circunstâncias.
E aí? O Slayer novo é uma banda “eh”?