Música

Os 50 melhores discos internacionais de 2015

Em um ano repleto de grandes lançamentos, selecionamos os 50 álbuns internacionais que mais se destacaram em 2015. Veja nossa lista.

Os 50 melhores discos internacionais de 2015

20 – Florence + The Machine

How Big, How Blue, How Beautiful

Florence and the Machine chega ao nº 1 das paradas pela primeira vez

Foram quatro longos anos esperando pelo novo disco de Florence Welch e sua trupe, mas as horas, minutos e segundos valeram a pena.

O terceiro disco de estúdio do Florence + The Machine traz mais do indie/pop que só a cantora sabe fazer a partir de sua voz, uma das mais interessantes da atualidade.

Com letras bastante pessoais, Florence disse que a ideia aqui era falar sobre como aprender a “viver e amar no mundo, ao invés de tentar escapar de tudo isso.” Funcionou muito bem.

 

19 – Foals

What Went Down

Resenha: Foals - What Went Down

O Foals aumentou o volume de seus amplificadores e convidou James Ford (The Last Shadow Puppets, Arctic Monkeys) para produzir o seu quarto disco de estúdio.

What Went Down mostra uma banda que é capaz de criar grandes hits do rock alternativo e ao mesmo tempo experimentar com elementos que ainda não havia utilizado na carreira.

 

18 – Chelsea Wolfe

Abyss

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Escuro como sempre, o quinto disco de estúdio da cantora Chelsea Wolfe usa e abusa dos vocais sombrios, camadas, guitarras e a criação de ambientes dos mais diversos à medida que passa por cada uma das suas 11 faixas.

O talento de Wolfe para unir e montar canções a partir de elementos que vão do eletrônico ao doom metal aparece de forma bem nítida aqui.

 

17 – CHVRCHES

Every Open Eye

CHVRCHES - Every Open Eye

Na complicada prova do segundo disco, a banda escocesa CHVRCHES foi aprovada com louvor.

Produzido pelo próprio grupo, o álbum aparece com canções um pouco mais alegres do que seu antecessor, mas carregado de sentimentos pessoais de seus integrantes. E claro, é impossível não amar a voz de Lauren Mayberry.

 

16 – FIDLAR

Too

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O FIDLAR lançou um clipe genial para “40 oz. On Repeat”, primeira faixa do disco Too, e só por interpretar clipes clássicos do rock alternativo nos anos 90 de forma tão divertida já merecia um prêmio.

Mas o álbum é muito mais do que a sua faixa de abertura e ao mergulhar nas 12 faixas do disco que misturam punk, garage rock e rock alternativo você sairá de alma lavada com sons diretos e sinceros.

 

15 – Eagles Of Death Metal

Zipper Down

The Eagles Of Death Metal divulga making of bem-humorado do novo disco - assista

Antes dos terríveis atentados que mataram 89 pessoas no Bataclan em Paris durante show da banda, o Eagles Of Death Metal havia lançado um disco sensacional de rock and roll daqueles pra dançar, pular, cantar e se divertir.

Zipper Down representa o que a banda faz de melhor, através de críticas divertidas aos roqueiros da moda, trocadilhos sexuais e rock, muito rock.

Produzido por Josh Homme o álbum é daqueles para ouvir com o sorriso no rosto, seguindo em frente junto com a banda que vem ao Brasil para tocar no Lollapalooza em 2016.

 

14 – Björk

Vulnicura

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O nono disco de estúdio da sempre talentosa cantora Björk fala sobre o que ela passou antes e depois do término de um relacionamento com Matthew Barney.

Para registrar o sempre complicado processo de recuperação, ela contou com a ajuda do produtor venezuelano Arca, um dos nomes mais quentes da música eletrônica em Londres, e Bobby Krlic.

Cordas, batidas e a voz única da cantora são as linhas principais de mais um grande álbum de sua prolífica carreira.

 

13 – Turnover

Peripheral Vision

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A jovem banda americana Turnover lançou seu primeiro disco de estúdio em 2013 e dois anos depois lança um dos discos mais competentes do ano.

Em uma mistura certeira de dream pop com indie, rock alternativo e traços do pop/punk, o grupo criou hinos como “New Scream” e “Hello Euphoria” com letras, guitarras e vozes prontas para deixar qualquer ouvinte emocionado.

 

12 – Jeff Rosenstock

We Cool?

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Jeff Rosenstock passou boa parte de sua vida artística no Bomb The Music Industry!, projeto onde gravava a maioria dos instrumentos, vocais e disponibilizava os discos gratuitamente através de um selo digital próprio.

Talvez por sempre se esquivar de uma gravadora, ele não tenha sido reconhecido por públicos maiores, mas construiu uma base de fãs fiel e numerosa com os lançamentos do BTMI!

Ao sair em carreira solo, Jeff resolveu finalmente, no segundo disco onde assina com seu nome, fechar parceria com uma gravadora, a SideOneDummy, e o ótimo álbum chegou a entrar nas paradas da Billboard, incluindo a posição de número 43 da lista de Rock.

Puro, simples, honesto e direto, We Cool? fala sobre amizades, festas, saudades e o sempre recorrente tema nos trabalhos de Rosenstock: se tornar um adulto fazendo música.

 

11 – Sleater-Kinney

No Cities To Love

Sleater-Kinney libera novo disco para audição

Em um longínquo dia 20 de Janeiro o Sleater-Kinney lançou seu primeiro disco em 10 anos, e se tem uma banda que soube administrar o timing para voltar à ativa, essa banda é o trio formado por Corin Tucker, Carrie Brownstein e Janet Weiss.

Com as letras sempre afiadas, arranjos certeiros, vocais alternados e uma sonoridade única, o Sleater-Kinney adicionou mais um capítulo importantíssimo à sua já respeitada discografia.

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