30 – Chapa Mamba
O Campo Sutil
O Campo Sutil é o terceiro álbum do Chapa Mamba, fruto do excesso criativo do músico e ilustrador brasiliense Stêvz, atualmente morador de Porto Alegre. Mais roqueiro que os discos anteriores, o trabalho se inspira nos melhores momentos do rock noventista para criar uma sonoridade chapada e pulsante, com espaço até para uma versão subversiva de “I Wanna Rock”, do Twisted Sister.
Link: Chapa Mamba
29 – Sala Espacial
Casa Moxei
Casa Moxei é o resultado do trabalho de pessoas que amam o que fazem. O disco empresta seu nome do local em que a banda Rancore ensaiava e onde alguns integrantes até mesmo moravam. O local pegou fogo, foi reconstruído com a ajuda dos amigos, e quando a banda entrou em hiato, três membros seguiram em frente com o projeto Sala Espacial, um coletivo musical que deixa uma marca de positividade a cada canção do álbum.
Link: Sala Espacial
28 – Cícero
A Praia
Sem reinventar a roda, Cícero é honesto em A Praia, seu terceiro disco, ao misturar estilos, exibir melodias alegres que reforçam o alto padrão de suas composições.
Link: Cícero
27 – Facção Caipira
Homem Bom
Ao misturar blues e rock com música tradicional brasileira, a banda Facção Caipira acertou em cheio e criou uma sonoridade própria em Homem Bom, seu disco de estreia. A belíssima capa já é um convite para conhecer o mundo da Facção e o conteúdo musical do álbum irá surpreender quem ainda não conhece o grupo.
Link: Facção Caipira
26 – Dead Fish
Vitória
Vitória é um disco repleto de simbolismos para uma das bandas mais importantes do hardcore nacional. Aqui o Dead Fish contou com a ajuda dos fãs para bater recordes na campanha de financiamento coletivo que resultou em um álbum repleto de sons que são cantados a plenos pulmões pela plateia nas apresentações cheias de energia do grupo. Sons pesados e letras carregadas de opinião e críticas fazem parte das 14 faixas do álbum.
Link: Dead Fish
25 – Jéf
Interior
O gaúcho Jéf faz música boa já há algum tempo, e em 2015 lançou seu segundo disco de estúdio, o primeiro por uma grande gravadora. Interior é a representação de uma sonoridade singular voltada ao folk e ao pop, agora produzido para dar mais alcance à qualidade ele sempre teve.
Link: Jéf
24 – Vivendo do Ócio
Selva Mundo
Em Selva Mundo o Vivendo do Ócio utilizou toda a sua experiência para tomar conta de todos os aspectos que cercaram o álbum, lançado de forma independente. Aqui a banda resolveu mesclar características tradicionais – como as guitarras cheias de drive – a ritmos tradicionais brasileiros, e a produção de Curumin ajudou o quarteto a dosar esses ingredientes distintos.
O resultado final surpreende ao mesmo tempo em que assegura aos fãs mais antigos de que ainda se trata do bom e velho Vivendo do Ócio.
Link: Vivendo do Ócio
23 – Almir Chiaratti
Bastidores do Sorriso
Um quê de rock setentista, um toque de chanson, um flerte com o pop e uma pitada de folk nordestino. Tudo isso se encontra no álbum Bastidores do Sorriso, estreia de Almir Chiaratti. Cada canção cria um mundo próprio, explorando emoções que se revelam na cadência dos ritmos. Em momentos reflexivo, em outros dançante, o disco é um exercício de introspecção, mas vai além, misturando instrumentos, sotaques (destaque para a participação de Juliana Linhares, cantora da banda Pietá) e levadas para contar histórias cheias de poesia, existencialismo e ironia. Almir Chiaratti pega esse mix de referências e se transforma em uma voz nova e cheia de frescor na nova música brasileira.
Link: Almir Chiaratti
22 – Magüerbes
Futuro
A tradicional banda paulista Magüerbes resolveu caprichar no lançamento de Futuro e o fez desde a arte da capa, encarte e até a caixa do lançamento, que vem com sementes a serem plantadas pelo ouvinte. Musicalmente falando o álbum trouxe alguns dos riffs mais interessantes, desafiadores e pulsantes de um disco de rock em 2015. São panos de fundos grandiosos criados para uma narrativa urgente que é cantada, gritada e falada pelo vocalista da banda.
Link: Magüerbes
21 – Ava Rocha
Ava Patrya Yndia Yracema
Ava Patrya Yndia Yracema botou Ava Rocha definitivamente no mapa da nova MPB. Ousado e provocador, o disco remete ao tropicalismo em canções fortes como o single “Você Não Vai Passar” e a ousadia de “Mar ao Fundo”.
Link: Ava Rocha