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Gravadora alega ser incapaz de quebrar contrato de Kesha com Dr. Luke

Acusações de Kesha contra Dr. Luke ainda estão sendo analisadas pela Sony Music Entertainment. Veja declaração de advogado da gravadora.

Aparentemente, o caso da cantora Kesha com seu produtor Dr. Luke está longe de ser terminado. A gravadora Sony Music se posicionou através de seu advogado, Scott Edelman, em uma entrevista para o jornal The New York Times a fim de esclarecer que é legalmente incapaz de quebrar o contrato da cantora com o produtor.

Segundo Edelman, a gravadora está fazendo todo o possível para dar suporte à Kesha e fazer com que ela possa trabalhar sem interferência ou auxílio de Dr. Luke, a quem ela acusa de estupro entre outros abusos.

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Kesha é contratada pela gravadora de Dr. Luke, a Kemosabe Records, afiliada da Sony, embora seu contrato seja assinado pela Kasz Money Inc, produtora do cara. Dessa forma, a Sony diz que não pode interferir no contrato. O que ela poderia fazer é romper com todo o projeto que tem junto com Dr. Luke em suas atividades.

A alegação de Dr. Luke é de que a acusação é apenas uma estratégia de Kesha e sua mãe para quebrar o contrato sem a necessidade do pagamento de multa.

Ainda essa semana, por meio de um post no facebook, Kesha agradeceu aos fãs e artistas que a estão apoiando com a hashtag #freekesha, e disse que sua luta é muito maior do que só por ela mesma. “Eu não quero que a minha futura filha – ou a sua filha – ou qualquer outra pessoa sinta medo de ser punida se falar sobre ser abusada, especialmente se seu abusador esteja no poder,disse a cantora no post que você pode conferir aqui.

A voz de “Tik Tok” cancelou uma apresentação que faria em Chicago na Loyola University esse fim de semana sem dar informações. A escola disse em nota que Kesha lamenta o cancelamento, mas que sente que essa é a melhor decisão para ela no momento.

Protesto

Em tempo, a revista Rolling Stone publicou uma matéria sobre como fãs de Kesha foram até a sede da Sony Music para reclamar contra a gravadora.

Por lá, carregaram faixas e gritaram que a cantora não pode ser obrigada a trabalhar com uma pessoa que abusou dela.

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