Novo disco do Kasabian será pesado e com "energias positivas"

O Kasabian continua atiçando os fãs com informações sobre o novo álbum. Agora, Sergio Pizzorno falou sobre a sonoridade, que será pesada, e letras.

Kasabian

Há uns dias, contamos aqui no TMDQA! que o Kasabian vai lançar disco novo nesse ano e que o guitarrista Sergio Pizzorno até tinha revelado alguns nomes das músicas que estarão nele.

Agora, em entrevista para a NME, Serge (como também é conhecido), revelou mais alguns detalhes sobre o sucessor do ótimo 48:13, lançado em 2014.

O músico comparou uma das últimas faixas do disco à “Fire“, uma das músicas mais famosas da banda e que tem bastante força, principalmente ao vivo.

Eu adoro aquela coisa de quando você acha que descobriu um disco e então você chega ao fim dele e fica tipo, ‘Porra!’ Fizemos isso com ‘Fire‘ no West Ryder (Pauper Lunatic Asylum, terceiro álbum da banda, lançado em 2009). Adoro esse movimento.

Ele também contou que o novo álbum, ao contrário do anterior, terá muitas guitarras.

Bem, eu me apaixonei por guitarras novamente. Eu estava escutando ESG e Talking Heads e esse tipo de coisa, e virou uma coisa com vida própria. Eu quis fazer um disco com guitarras que fosse relevante e importante. Faz um tempo desde que isso aconteceu. Sempre reagimos ao nosso trabalho anterior. Fiz um trabalho experimental muito grande com sintetizadores no último disco, então eu só olhei pra minha Rickenbacker no canto do estúdio e pensei, ‘é isso que vou fazer’ e comecei a tocar coisas nela.

Sobre as letras do disco, Pizzorno disse que são as que ele tem mais orgulho, que são simples, mas que há um quê de humor negro nelas.

O disco irá sair no meio do ano e é descrito como um álbum de energias positivas.

É puramente positivo e o completo oposto do que está acontecendo agora porque é onde eu estava como ser humano. Essa foi a minha reação ao resto do mundo.

O Kasabian já tem datas marcadas para o meio do ano e será o headliner do tradicional Reading & Leeds Festival, que acontece anualmente na Inglaterra.