Música

Trent Reznor é convocado por Tony Hawk para falar sobre a importância do Depeche Mode em sua carreira

Confira na íntegra as publicações de Tony Hawk e Trent Reznor sobre a importância do Depeche Mode, em especial o disco "Black Celebration", em suas vidas.

Fãs raivosos expõem fase frágil do Nine Inch Nails

No início do ano, o Depeche Mode chamou os fãs para serem administradores da página da banda no Facebook por um dia para compartilharem suas experiências enquanto devotees (como são conhecidos os fanáticos pelo trio britânico).

Daí que a última postagem foi feita pelo consagrado ex-skatista Tony Hawk. A postagem, no entanto, foi inusitada, já que Tony citou não apenas o Depeche Mode, como também o Nine Inch Nails, e pediu para Trent Reznor falar sobre a importância da banda na sua vida. Confira ambas as bonitas mensagens na íntegra:

• Tony Hawk:

O Pretty Hate Machine mudou a minha vida. Eu soube imediatamente que o NIN teria suma importância na trilha sonora do meu futuro. Então quando pedi para ser o administrador da página do Depeche Mode, esperava que o Trent pudesse contribuir com QUALQUER COISA. Sem o DM e o NIN, eu estaria perdido em um mar de música eletrônica/industrial confusa durante meus anos de formação. Ambos continuam a lançar algumas das melhores músicas da nossa geração. Trent me mandou esse e-mail nessa manhã, e aprofundou nossa conexão; o Black Celebration ainda é o meu disco favorito do DM do início ao fim.

• Trent Reznor:

Era verão de 86. Eu larguei a faculdade e estava morando em Cleveland, tentando encontrar meu caminho na cena musical local. Eu sabia onde queria ir com a minha vida, mas não sabia como chegar lá. Eu e uns amigos fomos ao anfiteatro Blossom Music Center para ver a turnê do Black Celebration. DM era uma das nossas bandas favoritas e o Black Celebration levou meu amor por eles a um novo nível. Pensei muito sobre aquela noite ao longo dos anos. Era uma noite de verão perfeita e eu estava exatamente onde eu deveria estar. A música, a energia, o público, a conexão. Foi espiritual e realmente mágico. Deixei o show agradecido, honrado, energizado, focado, e admirado do quão poderosa e transformadora a música pode ser… e comecei a escrever o que eventualmente virou o Pretty Hate Machine. Várias vezes, particularmente quando estamos tocando em um anfiteatro, eu penso naquele show enquanto estou no palco e espero que alguém no público esteja no meio de uma perfeita noite de verão, assim como o DM fez eu me sentir anos atrás.

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