Lançamentos Nacionais: Humbold, Supervibe, SuaveSutil, Distintos Filhos

Bandas e artistas nacionais divulgam seus novos trabalhos. Ouça e conheça álbuns e EPs de nomes que estão fazendo bonito com suas canções.

Humbold
Foto por Yvã Santos

A banda brasiliense Humbold lançou seu segundo EP, II. O trabalho traz temas viscerais da mente humana, como o desejo de fuga e o senso de não se encaixar em meio a tantas “máscaras” que rodeiam o indivíduo.

A banda, formada por Guilherme de Paula (vocal e guitarra), Guilherme Breda (guitarra), Lorena Lima (baixo) Anderson Freitas (bateria), coloca na segunda sequência da trilogia de EPs o peso de suas influências, como Muse, Queens of the Stone Age Nine Inch Nails. O EP vem carregado de melodias densas e letras objetivas. A finalização da arte da capa foi feita por Henrique Oliveira (MDNGHT MDNGHT). Ouça:

Supervibe

Supervibe
Foto por Philipi Lisboa

A banda Supervibe, formada no Gama, cidade do Distrito Federal, divulgou o seu segundo trabalho, Autóctone. O trio, formado por João Ramalho (vocal e guitarra), Deivison Alves (baixo) e Sand Lêycia , percorre entre o psicodélico e o shoegaze sem deixar de mostrar algo mais peculiar e único.

Sucessor do primeiro EP, Clarão, o trabalho é composto por cinco faixas e foi gravado na Sala Fumarte (DF), com produção de Gustavo Halfeld (Cassino Supernova).

Ouça:

SuaveSutil

SuaveSutil
Foto: divulgação

Nomes fortes na cena de Brasilia, os cantores Beto Mejía (Móveis Coloniais de Acaju) Kelton formam o projeto SuaveSutil. O trabalho é uma série de vídeos ao vivo que une momentos pessoais e introspectivos nas obras dos dois artistas, e foi filmado em um lugar icônico e omisso dos cartões-postais da Capital Federal, o Teatro Dulcina.

O EP audiovisual, Ao vivo no Teatro Dulcina, conta com um clima intimista e simples, e tem direção de Octávio Schwenck. Assista:

Distintos Filhos

Foto por Myllena Veríssimo

Distintos Filhos, de Taguatinga (DF), divulgou o disco Exílio, segundo trabalho da banda. Com a produção de Philipe Seabra (Plebe Rude), o álbum  mostra uma variedade maior de sons em comparação ao seu primeiro disco homônimo, de 2011.

Com participações de André Gonzales (Móveis Coloniais de Acaju) e João Suplicy, Exílio sintetiza, nas letras intrínsecas e também na capa do disco, ilustrado por Caius César, a metáfora essencial para o sentimento de afastamento que percorrem as dez faixas do disco. Ouça: