Morrissey diz que mataria Donald Trump "pela humanidade"

Corey Taylor, Amanda Palmer, Hayley Williams... Vários já criticaram o governo e as ações de Trump, mas nenhum foi tão longe e direto quanto Morrissey.

Morrissey em 2014
Foto via Shutterstock

Que alguns artistas se mostram contra o presidente norte-americano Donald Trump, todos já sabem. Entre eles, temos Hayley Williams, Corey Taylor, Amanda Palmer e até mesmo o grupo brasileiro Os Mutantes. Alguns deles vão ainda além, como é o caso de Morrissey.

Em entrevista à revista alemã Der Spiegel, o cantor britânico desabafou sobre o que pensa sobre o atual presidente dos Estados Unidos. Na conversa, ele disse que não se importaria se tivesse que matar Trump “pela segurança da humanidade”.

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“Ele não é um líder. É um verme!”

A conversa ficou presa no assunto político. E Morrissey tirou do peito tudo o que pensava a respeito de Trump. A vitória dele, para o cantor, aconteceu em grande parte por causa da mídia. Donald era mais falado (seja bem ou mal) do que os outros candidatos, que acabaram ficando ofuscados durante o processo eleitoral.

Para Moz, a atenção que recebia ajudou a colocar seu nome na cabeça de pessoas:

A mídia norte-americana ajudou Trump, sim. Foram eles que criaram essa figura. Não importa se o criticavam ou se riam dele, ele não ligava. Ele apenas quer ver sua imagem e seu nome. A mídia acabou dando um tiro na própria perna.

O repórter provocou Morrissey com uma pergunta ousada: “Digamos que exista aqui um botão que, caso pressionado, mate Trump. Você apertaria nele?” O ex-Smiths respondeu com certeza que sim:

Eu apertaria, pela segurança da humanidade. E isso não tem nada a ver com a minha opinião pessoal dele ou da família dele. Apertaria porque tem a ver com o que é bom para a humanidade.

O mais recente álbum de Morrissey, Low In High School foi lançado este mês, no último dia 17.

Recentemente, em outra entrevista polêmica, Morrissey foi bastante criticado por ter defendido nomes como Kevin Spacey e Harvey Weinstein, acusados de abuso.

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