20 – Gragoatá – Gragoatá
MPB e tropicalismo são temas recorrentes do álbum homônimo do Gragoatá. O trio carioca permeia diversos estilos musicais em canções suaves que, aliadas à bela voz de Rebeca Sauwen, compõem um trabalho doce e extremamente agradável.
Por Matheus Anderle
Gênero: MPB / Indie
19 – Corona Kings – Death Rides a Crazy Horse
A banda paranaense Corona Kings chegou ao seu terceiro disco e nos presenteou com Rock And Roll de primeira qualidade.
Death Rides A Crazy Horse é uma viagem por vários socos na cara que contam com participações de nomes como Water Rats, Deb And The Mentals, Devilish, Dead Fish e mais, apresentando a sonoridade consolidada da banda e mais uma prova de que o rock segue firme e forte no underground brasileiro.
Gênero: RRRRROCK!
18 – Lutre – Apego
Produzido com o auxílio dos membros do Ventre, o novo disco do Lutre se inspira em uma vertente mais elaborada do rock, contando com arranjos muito bonitos intercalados com canções diretas. O resultado é um disco muito bem pensado, conciso e que chama a atenção pela sua estrutura.
Por Matheus Anderle
Gênero: Rock Alternativo
17 – Water Rats – Year 3000
Em 2017 o Water Rats nos surpreendeu com um novo disco que mostra a banda com diversos estilos no radar.
Incorporando hard rock, grunge, pós-punk e até reggae/ska ao seu hardcore, o grupo mostrou que em pouco tempo já entendeu a sua própria sonoridade e passou a explorá-la de formas que, definitivamente, não esperávamos.
Gênero: Hardcore / Punk Rock / Rock Alternativo
16 – Flora Matos – Eletrocardiograma
Depois de anos de atrasos e problemas, Flora Matos finalmente conseguiu lançar seu primeiro álbum. E não decepcionou. Em doze faixas, Eletrocardiograma exibe todos os talentos que a rapper já havia mostrado em lançamentos anteriores: rimas espertas, flow urgente e produção criativa, indo dos beats mais duros (“Preta de Quebrada”) aos mais dançantes (“Bora Dançar”).
Por Guilherme Guedes
Gênero: Hip-Hop
15 – Posada e o Clã – Posada e o Clã
Embora tenha sido lançado há pouco tempo, o novo álbum do Posada e o Clã é um trabalho que mistura grandes influências da música brasileira, desde o rock ao samba, com belas melodias e arranjos criadas por músicos de renome da cena underground nacional, como Hugo Noguchi e Gabriel Ventura (Ventre) e Gabriel Barbosa (SLVDR).
No final das contas, o álbum contém uma personalidade como poucos outros, provando ser um trabalho que apenas Carlos Posada poderia conceber.
Por Matheus Anderle
Gênero: Rock / MPB
14 – Letrux – Em Noite de Climão
Após o fim do Letuce, Letícia Novaes se lançou Letrux em seu primeiro trabalho solo. Visivelmente confortável na nova pele artística, Letícia se firmou no cenário com o novo trabalho, que se inspira – sem se limitar – no pop nacional oitentista para criar canções intensas como a autora delas.
Por Guilherme Guedes
Gênero: MPB / Pop Retrô
13 – Ego Kill Talent – Ego Kill Talent
Lá no comecinho do ano a banda paulistana Ego Kill Talent lançou um disco homônimo e com músicos que têm um passado incrível no rock nacional passou a aparecer merecidamente com mais força no cenário daqui.
De lá pra cá a evolução foi gigantesca, os caras tocaram no Rock In Rio, no Download Festival em Paris, ao lado do System Of A Down e mostraram que, ao vivo, as músicas de estúdio têm um poder ainda maior.
Ego Kill Talent é um grande disco e nos faz esperar ansiosamente pelo que vem por aí.
Gênero: Rock And Roll / Grunge / Stoner Rock
12 – Macaco Bong – Deixa Quieto
Puta que pariu, Macaco Bong.
Quando ninguém esperava um novo disco da banda, os caras vieram com Deixa Quieto, uma versão instrumental de desconstruções do clássico Nevermind, do Nirvana.
Além de versões nada óbvias e toda a sua cara presente em cada uma delas, o pacote ainda veio com a mais incrível capa de um disco nacional em 2017 e nomes de músicas como “Smiles Nike Tim Sprite” (“Smells Like Teen Spirit”), “Com Easy Ou Uber” (“Come As You Are”) e “Somente Whey” (“Something In The Way”).
Nós não costumamos listar discos de versões por aqui, mas não teríamos coragem de deixar Deixa Quieto de fora da lista.
Gênero: Instrumental
11 – nana – CMG-NGM-PDE
Passear pelo Rio de Janeiro é uma delícia, mas fica ainda melhor com a trilha sonora de nana, brasileira que mora na Alemanha e fez canções que falam tanto sobre seus relacionamentos pessoais quanto sobre a cidade maravilhosa de um jeito nada óbvio, divertido e cativante.
Gênero: Indie Pop