Depois de quase quinze anos e quatro discos que ajudaram a construir uma carreira entre Tóquio, Nova York e Los Angeles, a cantora brasileira Reah está de volta às origens.
“Tubaína”, primeiro single do seu autointitulado disco, é uma mistura do tempero tropical do Brasil com pitadas de tecnobrega e pop latino.
A cantora foi para o Japão aos 21 anos. Em seguida, recebeu um convite de uma gravadora independente. Seu primeiro disco, Certain Relativity, traz canções escritas durante sua adolescência. Lá, chegou a fazer três shows por dia, com direito a perseguição dos fãs na rua.
Depois disso foi para Nova York e chegou a tocar bateria na banda punk Tied for Last. Já em Los Angeles, lançou o EP My Way Back Home. No meio dessas viagens, compôs o terceiro disco, Psychedelic Cinema. Pela primeira vez na produção, ela fez um registro analógico, cheio de riffs e clima setentista.
No entanto, Reah afirma que essa é a sua verdadeira estreia em território nacional. Anteriormente ela já havia lançado um trabalho chamado Cenários. Cantado em português, a artista o considera como um laboratório para o momento atual.