Música

Lançamentos Nacionais: Maria Lata D’água, Consuelo, The Wonderful Now

A força da entidade feminina e processos de distanciamento são alguns dos temas abordados por Maria Lata D’água, Consuelo e The Wonderful Now.

Lançamentos Nacionais: Maria Lata D’água, Consuelo, The Wonderful Now
Foto: Divulgação

Em um interessante passeio pelo rock, rap, MPB, reggae e blues, os niteroienses da Maria Lata D’Água lançam o single “Tive Que Ir”.

A canção é um desabafo angustiado sobre o período conturbado e melancólico após algum evento traumático. “Especificamente o fim de um relacionamento intenso, quando parece que as voltas da vida se passam como em uma corrida onde ficar parado é a única sensação que traz um bem-estar”, explicou a banda.

A música é o primeiro single do EP Maria Faz o Que Quer, que deve ser lançado até o fim de Setembro.

Consuelo

Lançamentos Nacionais: Maria Lata D’água, Consuelo, The Wonderful Now
Foto: Nelma Fernanda / Divulgação

A força da entidade feminina é o tema principal de “Luz da Noite”, novo single da banda brasiliense Consuelo.

A vocalista Claudia Daibert compôs essa música para uma exú mulher que viu numa gira de umbanda. Sua inspiração se fez ao sentir todo o poder da entidade feminina, que trazia um misto de pomba gira e a malemolência do exú.

O clipe, dirigido pela própria Daibert, explora a relação entre divino e humano, vida e morte, encarnados e desencarnados. “Vemos uma relação de troca entre duas personagens, durante o sono, os sonhos, o quase sono, uma que é humana e outra que representa a entidade”, completa.

The Wonderful Now

Lançamentos Nacionais: Maria Lata D’água, Consuelo, The Wonderful Now
Foto: Reprodução / Facebook

Oscilando entre o ruído e a calmaria, a banda The Wonderful Now aposta em muitas metáforas e um instrumental melancólico em There’s No Place Like Home.

O EP fala sobre o que é é familiar, e se conhece ou se presume conhecer, e ao mesmo tempo também é estranho, incomum e foge ao convívio. “Trata de relações de causa e efeito referentes a processos de distanciamento e, sobretudo, à sensação de pertencimento”, finalizam.