Música

Lançamentos Nacionais: Wesley Camilo, YANGOS, Paula Santisteban

Infância e amizade, brancadeiras na rua e a cidade como grande inspiração são os destaques dos lançamentos de Wesley Camilo, YANGOS e Paula Santisteban

Lançamentos Nacionais: Wesley Camilo, YANGOS, Paula Santisteban
Foto: Kawane Gomes / Divulgação

Gravado em uma quadra esportiva abandonada no bairro do Piqueri, zona oeste de São Paulo, o novo clipe de Wesley Camilo narra a história de duas crianças que vão diariamente jogar futebol no local.

O artista conta que, mesmo com as dificuldades e a falta de opções de lazer na região, os meninos estão felizes porque encontram um no outro motivos para seguir.

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O vídeo de “Amizade” conta com a participação do rapper Rashid. A canção faz parte do EP Minhas Verdades.

YANGOS

Foto: Divulgação

Misturando ritmos do sul do Brasil como milonga, vaneira, chacarera e chamamé, a YANGOS lança o clipe de “Gaita ou Sanfona”. Dirigido por Maurício Franco em parceria com Filipe Mello, o clipe foi filmado nos bairros de Graça, Alfama e Alcantara, em Lisboa.

O diretor explica que o vídeo é um combinação de celebração com a descontração da banda. “Nunca tivemos pretensão de fazer algo extraordinário, estávamos todos ali para celebrar o nosso encontro aqui na Europa. Foi tudo meio no improviso, mas com suporte profissional. O clipe é uma celebração da amizade, nada mais do que isso,” conta Mello.

A faixa instrumental faz parte do álbum Brasil Sim Senhor, quinto disco do grupo de Caxias do Sul.

Paula Santisteban

Foto: Bob Wolfenson / Divulgação

A cantora paulistana Paula Santisteban acaba de lançar seu autointitulado álbum de estreia. O trabalho contou com produção de Carlos Eduardo Miranda.

Por ter crescido no Brás (bairro da zona central de São Paulo), a artista sempre brincou na rua e teve a cidade como grande inspiração. Neste contexto, ela mistura sua inspiração com uma voz delicada, muita sensibilidade e composições primorosas.

O registro foi o último trabalho em vida assinado por Carlos Eduardo Miranda, falecido em março de 2018. Em entrevista para o making of das gravações, ele declarou que o processo todo foi profundo e simples. “A cada estímulo que dava, a resposta ia além da esperada, para chegar no mais simples, no mais sutil, no mais espaçoso, no mais livre – como a melhor música deve ser”, finalizou.

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