Lançamentos Nacionais: Luiza Lian, Sabine Holler, Anaïs Sylla

Celebração do sentimento de se estar apaixonado, miscigenação e cultura africana são os destaques dos lançamentos de Luiza Lian, Sabine Holler e Anaïs Sylla

Lançamentos Nacionais: Luiza Lian, Sabine Holler, Anaïs Sylla
Foto: Divulgação

Em Azul Moderno, terceiro disco de sua carreira, Luiza Lian encerra ciclos. A artista afirma que canta o fim da primeira fase de sua carreira, iniciada com o disco homônimo de 2015. Além disso, também encerra uma série de ciclos pessoais e profissionais.

O trabalho começou a ser composto em 2015 e sua gravação aconteceu em 2017. No entanto, nesse ínterim, acabou surgindo Oyá Tempo, que se tornou o segundo álbum da cantora.

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Nesse contexto, o trabalho foi agora todo reconstruído. Azul Moderno é o disco remix de um registro que nunca foi lançado. Canções picotadas e reestruturadas a partir de pedaços de si mesmas ou de outras canções de Luiza e samples das gravações iniciais e de fontes indecifráveis. Trilhas sonoras, videogames, discos de efeitos sonoros, música clássica; tudo se misturou e transformou a obra.

Sabine Holler

Foto: Divulgação

Sabine Holler é uma cantora brasileira que fez parte do sensacional Jennifer Lo-Fi, também tem seu nome ligado à banda Ema Stoned, e um projeto de música eletrônica chamado Mawn, em Berlim.

Divulgando agora sua carreira solo, a artista divulgou o clipe de “Hot Sauce”. O vídeo, filmado nos bairros nova-iorquinos de Lower East Side e Chinatown, mostra a beleza e simplicidade da cidade através das cores locais.

Sabine explica que o trabalho celebra o sentimento de se estar apaixonada (e muitas vezes sozinha) numa cidade intensa como Nova York. “É uma declaração de amor. E tudo foi muito conectado com Nova York. Amor não só a uma pessoa específica, mas uma celebração ao sentimento de estar apaixonado”, disse.

Anaïs Sylla

Foto: Reprodução / Facebook

Nascida na França mas radicada atualmente no Brasil, Anaïs Sylla lança seu autointitulado EP de estreia. No trabalho, ela combina a cultura africana e toda a riqueza de ritmos provenientes da região.

Neta de senegaleses, Anaïs herdou os discos que sua avó e sua mãe ouviam durante a sua infância e mergulhou nos estudos sobre a história da escravidão no Brasil. Em 2015 um trabalho de pesquisa histórica sobre a miscigenação e a questão da emancipação gradual da escravidão a trouxe ao país.

O EP é resultado da mistura dos elementos de sua pesquisa musical e antropológica combinados à produção eclética do músico e produtor Tó Brandileone.

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