O reboot da série Sabrina, Aprendiz de Feiticeira, que estreou recentemente na Netflix, está causando muita polêmica com todo o satanismo envolvido na história.
Desta vez, o cofundador do Templo Satânico, Lucien Graves, deu entrada a um processo contra a plataforma de streaming por uso indevido da estátua de Baphomet, que é protegida por direitos autorais.
Além disso, ele ainda disse que a série associa a imagem a coisas ruins, “e entre outras ações repugnantes, a série mostra canibalismo e adoração forçada de uma divindade patriarcal”.
Vale lembrar que apesar da imagem pesada, o Templo Satânico é mais conhecido pelo ativismo político, principalmente no que diz respeito à separação da religião e da política, também promovendo questões como igualdade social.
O valor exigido por violação de direitos autorais, violação de marca registrada e dano à reputação da empresa soma 150 milhões de dólares.
A Netflix ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.
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— Lucien Greaves (@LucienGreaves) October 30, 2018