10 curiosidades sobre os 10 anos de carreira da Maglore

Comemorando 10 anos de carreira, a banda brasileira Maglore irá fazer um show especial com gravação em vídeo no Cine Joia, em São Paulo.

Maglore
Foto: Duane Carvalho

Em 2019, assim como o Tenho Mais Discos Que Amigos!, a banda brasileira Maglore completa 10 anos de existência.

Para celebrar essa marca tão importante, o grupo baiano que mistura rock alternativo com ritmos brasileiros como ninguém irá fazer um show especialíssimo amanhã, dia 25 de Janeiro, no Cine Joia, em São Paulo.

Na apresentação a Maglore irá contar com trio de metais, a adição de Leonardo Marques na guitarra e a participação especial de Helio Flanders (Vanguart).

Outra novidade está no fato de que a banda irá apresentar a inédita “Não Existe Saudade no Cosmos”, composta pelo guitarrista e vocalista Teago Oliveira e gravada originalmente pelo mestre Erasmo Carlos em 2018.

Por fim, o show ainda vai ser registrado para que a Maglore disponibilize o lançamento ao vivo no seu canal do YouTube e em aplicativos de streaming.

10 anos de Maglore

Aproveitando a oportunidade, nós fomos atrás da banda e pedimos para ela nos falar a respeito de 10 fatos que a marcaram nesses dez últimos anos, e o grupo resolveu abrir o coração para nos falar de curiosidades incríveis e que você, muito provavelmente, não conhecia.

Veja logo abaixo.

Despedida

A banda chegou a achar que ia morrer e de fato os integrantes se despediram durante um voo, quando o avião logo antes de pousar perdeu o controle ao arremeter, criando o maior caos entre os passageiros. “Vou morrer com fome” foi a a frase dita por Nery Leal, ex-baixista do grupo e “Que pé frio! Matei a banda”, disse Dieder, que tinha acabado de entrar para a Maglore.

Demissão

Lelo Brandão (guitarrista) já se demitiu duas vezes da Maglore, uma em 2009 e outra em 2013. Acabou retornando no final de 2016.

Origem do nome

A banda inventa uma história diferente acerca do nome “Maglore” em cada entrevista onde isso é perguntado. Ou seja, não se lembra mais o motivo do nome da banda.

Sequestro relâmpago

O baterista Felipe Dieder já sofreu um sequestro relâmpago minutos antes de um show. Ao usar o celular na calçada da rua próximo à casa de show, dois bandidos de carro acabaram raptando o músico. Liberaram ele meia hora depois ao constatarem que ele realmente não tinha dinheiro.

Mais Dieder

Ainda sobre Dieder, durante a gravação do disco lll, nos estúdios da Deck, João Augusto (presidente da gravadora) nos trouxe um vinho especial, pra dar sorte na gravação. Algum tempo depois a banda deu falta de Dieder e ao procurá-lo o encontraram na cozinha, com um pano no chão, tentando rapidamente limpar o vinho derramado e juntando os cacos da garrafa quebrada.

Fim da Maglore

A Maglore já chegou a acabar depois de um show com Jorge Vercilo numa praia da Bahia. Na ocasião, o contratante só cumpria o combinado com a produção de Jorge Vercilo e tratava a Maglore, que estava no seu segundo ano, como “banda de colégio” (palavras da própria produção local). A produção de Jorge Vercilo ficou com pena da banda e resolveu dar hospedagem e resolver os problemas técnicos. Durante o show tudo deu errado, guitarra quebrou, Teago acabou descontando no evento em pleno microfone e depois foi obrigado a elogiar, o que gerou um mal estar entre a banda, que após o show acabou brigando e decidindo não continuar. A Maglore resolveu voltar dois dias depois pois tinha outro show marcado.

Show na churrascaria

A banda já foi obrigada a continuar um show em uma churrascaria no sertão da Paraíba. Na ocasião, em 2010, o grupo tinha apenas sete músicas autorais e não tocava muitos covers. O dono da churrascaria, ao ver que o show tinha acabado, veio tirar satisfação com a banda

Não posso deixar meus clientes ali comendo sem música. Toquem qualquer coisa, mas toquem, vou descer duas torres de chopp e tudo que vocês quiserem da cozinha.

A banda acabou tocando pela primeira e última vez músicas como o clássico “Stand By Me”, “Last Kiss”, eternizada pelo Pearl Jam e “What’s Up” do 4 Non Blondes.

Turnê frenética

No início da banda houve uma turnê de 11 shows em 10 dias que ia de Vitória da Conquista até Natal e voltava. Após vários dias sem dormir direito, o motorista, ao se aproximar novamente de Salvador no caminho de volta, largou a van e saiu correndo pela estrada. Quando ele retornou a banda perguntou se estava tudo bem, ele respondeu que avistou um rio e que foi “se molhar”. Eram apenas alguns córregos rasos. Achamos que foi excesso de Red Bull!

Multi-instrumentista

O baixista Lucas Oliveira é o único integrante da banda que toca todos os instrumentos e canta.

E por fim…

Teago não é o nome real do vocalista. Ele se chama Thiago mesmo.

Ingressos

Você pode encontrar o serviço e garantir seu ingresso para o show imperdível de 10 anos da Maglore logo abaixo.

Serviço:

Data: 25 de janeiro de 2019 (sexta-feira)
Local: Cine Joia
Endereço: Praça Carlos Gomes, 82 – Liberdade – São Paulo/SP (ao lado das estações Sé e Liberdade do metrô, dê preferência ao transporte coletivo).

Horários:
Abertura da casa – 20h00
Início do show – 22h00
Classificação etária: 18 anos.

Lote 1 – R$25,00 (meia-entrada) e R$50,00 (inteira);
Lote 2 – R$30,00 (meia-entrada) e R$60,00 (inteira);
Lote 3 – R$35,00 (meia-entrada) e R$70,00 (inteira).

Venda online: www.ingresse.com

Venda presencial: bilheteria do Cine Joia na Praça Carlos Gomes, 82 – Liberdade, ao lado do metrô Sé e Liberdade. Horários de funcionamento: segunda-feira a sexta-feira, das 10h às 14h e das 15h às 18h.

*Aos fins de semana e feriados, a bilheteria só abre em dia de show, 1h antes da abertura oficial da casa. Cartões de crédito e débito: Elo, Visa, Mastercard, Diners e American Express (não aceitamos cheques). Informações: (11) 3101-1305

Capacidade: 992 pessoas (o Cine Joia respeita a lotação máxima determinada por lei).
Chapelaria: R$ 5,00

Possui área de fumantes e acesso para pessoas com deficiência.

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