Lá vem: Bohemian Rhapsody deve ganhar uma sequência nos cinemas

"Bohemian Rhapsody 2"? Produtor fala de "forte discussão" a respeito da sequência do filme sobre a banda britânica Queen e seu vocalista Freddie Mercury.

Pintura de Freddie Mercury
Pintura de Freddie Mercury via Shutterstock

Não há dúvidas de que o sucesso de Bohemian Rhapsody, filme sobre a banda britânica Queen e seu vocalista Freddie Mercury, foi gigantesco.

O longa não apenas abocanhou estatuetas nas principais premiações por onde passou como foi o filme com mais vitórias na mais importante delas, o Oscar.

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Acontece que pelo jeito o pessoal envolvido na produção gostou tanto do resultado que está pensando seriamente em fazer uma duvidosa sequência do filme.

A notícia é do site Consequence of Sound, que faz referência a uma entrevista feita pelo Page Six com Rudi Dolezal, produtor de Bohemian Rhapsody.

Na conversa, ele diz que a sequência está “sendo discutida fortemente na família do Queen” e ainda dá a entender que a segunda parte começaria a partir do festival Live Aid, evento que marcou a carreira da banda com uma performance histórica de Mercury e é abordado nas telonas.

Bohemian Rhapsody 2

A grande questão é que o Live Aid aconteceu em 1985 e Freddie Mercury morreu seis anos depois, em 1991, aos 45 anos de idade, por conta de uma pneumonia em decorrência da AIDS.

Nesse período, ele ficou bastante recluso e pouco apareceu na mídia, muito em função do fato de que ele vinha sendo constantemente perseguido pela imprensa britânica que suspeitava da doença e queria extrair a informação do músico a todo custo. Apesar de se manter ativo com a banda, isso aconteceu na maior parte em estúdio, longe dos holofotes e sem shows de divulgação dos novos álbuns.

Freddie só deu uma declaração oficial em 23 de Novembro de 1991, um dia antes de morrer, quando publicou uma nota na imprensa confirmando ter testado positivo para HIV e ter AIDS.

Sendo assim, muitas questões são feitas sobre como um novo Bohemian Rhapsody poderia abordar essa fase e mostrar um retrato fiel do que foi o final da vida de um dos maiores cantores de todos os tempos sem parecer tendencioso e/ou oportunista.

E você, o que acha?

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