Música

Lançamentos nacionais: Cynthia Luz, Orquestra Greiosa, Ana Frango Elétrico

Músicas mais orgânicas, carnaval, sons e cores são destaques nos lançamentos de Cynthia Luz, Orquestra Greiosa e Ana Frango Elétrico

Lançamentos nacionais: Cynthia Luz, Orquestra Greiosa, Ana Frango Elétrico
Foto: Reprodução / Facebook

Explorando uma sonoridade mais orgânica, com muita instrumentalidade e efeitos de voz, Cynthia Luz lança o álbum Efeito Violeta.

A nova produção conta com oito faixas, sendo que quatro delas possuem parceria: Luá em “Renúncia”, Djonga em “Vai Partir”, Froid em “Só o Convívio” e Zeca Baleiro em “Era Uma Vez”.

Cynthia Luz explica que a obra foi toda baseada na força do amor. “Precisamos sempre nos fortalecer nas nossas angústias, sempre lembrando o quanto amamos as nossas causas. O disco fala sobre a  limpeza e transformação da alma, sobre a chama violeta”, completa.

Orquestra Greiosa

Lançamentos nacionais: Cynthia Luz, Orquestra Greiosa, Ana Frango Elétrico
Foto: Divulgação

Em O Carnaval Nunca Acaba, segundo disco em sua carreira, a Orquestra Greiosa celebra o espírito carnavalesco que muda as pessoas para melhor.

Os potiguares explicam que o carnaval nunca deveria acabar dentro de nós, esse é o conceito que o trabalho traz. “É quando nos permitimos à fantasia, quando ocupamos a rua sem medo, quando a alegria protagoniza e é quando mais emanamos amor. Parece até mágica”, comentam.

O álbum conta com participações de Felipe Cordeiro, Teago Oliveira (Maglore), Chico Correa, Ricardo Braga e Wilton Batata.

Ana Frango Elétrico

Ana Frango Elétrico

Roxo”, novo clipe de Ana Frango Elétrico, é uma metáfora para o processo criativo que a artista adotou em seu disco de estreia.

O álbum Mormaço Queima é baseado majoritariamente na cantora e em sua guitarra. O restante dos instrumentos vem colorindo as bases, dando textura, num processo que ela chama de pintura. Partindo desse contexto, Ana e o diretor Lucas Cunha decidiram desenvolver uma estética em referência às artes visual.

A artista finaliza afirmando que a obra um cruzamento de sensações que falam sobre som e cor. “Dentre várias coisas, eu diria que fala principalmente desses mini-universos, e também da transposição do pensamento da pintura para o universo sonoro e poético”, completa.