Aretha Franklin foi celebrada com um prêmio póstumo do Pulitzer na edição de 2019 da premiação.
A icônica Rainha do Soul recebeu uma “citação especial” por sua “contribuição indelével para a música e cultura americanas por mais de cinco décadas.” Merecido demais, não?
Franklin se foi em Agosto de 2018, aos 76 anos, vítima de um câncer agressivo no pâncreas.
Como aponta a CoS, o ex-presidente Barack Obama e sua esposa, Michelle, escreveram um tributo emocionante à época da morte da cantora, definindo sua importância na cultura americana.
Através de suas composições e musicalidade inigualável, Aretha ajudou a definir a experiência americana. Em sua voz, pudemos sentir nossa história, tudo isso e em todos os tons — nosso poder e nossa dor, nossa escuridão e nossa luz, nossa busca pela redenção e nosso respeito conquistado com dificuldade. Ela nos ajudou a nos sentir mais conectados uns aos outros, mais esperançosos, mais humanos. E às vezes ela nos ajudava a esquecer de tudo e apenas dançar.
Pulitzer
Em 2018, a honra de levar um Pulitzer para casa ficou com Kendrick Lamar, como te contamos por aqui.
O rapper foi honrado por conta de DAMN., disco lançado em 2017, e foi o primeiro artista fora da música clássica ou do jazz a ganhar a categoria.
Congratulations to @ArethaFranklin and her family and friends. #Pulitzer #QueenOfSoul #Respect pic.twitter.com/SRdwncE5UI
— The Pulitzer Prizes (@PulitzerPrizes) April 15, 2019