Ramon Faria, um cineasta mineiro, está ganhando o mundo com seu incrível curta-metragem Fragile (Frágil), que foi todo feito a mão com um teatro de marionetes.
As marionetes contam a história do sr. Nakashima, que possui um passado interessante, mas que agora, em sua velhice, vive uma simples rotina diária. Mas a chegada de um robô que o ajuda nas tarefas diárias muda tudo, pois eles acabam tendo que encarar um vilão.
O filme, que impressiona pela riqueza de detalhes simples e feitos a mão numa era em que a tecnologia está cada vez mais avançada, recebeu o prêmio do AT&T Film Festival na categoria “novas formas de contar história”, batendo os mais de 1,3 mil filmes inscritos.