Rolê aleatório: assista ao Bonde da Stronda cantando Forfun em versão pagode

A dupla Léo Stronda e Diego Thug foi filmada em uma van a caminho de Santos cantando uma versão pagode de "Costa Verde", do Forfun. E ficou bom! Confira.

Bonde da Stronda tocando Forfun
Foto: YouTube

Ah, os anos 2000.

O saudosismo do povo brasileiro com as bandas que fizeram sucesso nessa época é grande, e certamente um dos nomes que mais despertam nostalgia no (ex?) jovem brazuca é o Forfun.

Apesar de 3/4 da banda carioca ainda estar em plena atividade com o BRAZA (inclusive com apresentação confirmada no Rock in Rio 2019), a saudade é tanta que ainda existem portais de lembranças da banda, como o PQP Forfun. Em uma das postagens dessa página no Instagram, desenterraram um vídeo maravilhoso — e que talvez esteja entre os maiores rolês aleatórios da história da música desse país.

Dentro de uma van na estrada a caminho de Santos, os integrantes do Bonde da Stronda (Diego Thug Léo Stronda) estavam tendo uma verdadeira good trip e resolveram cantar “Costa Verde”, do álbum Teoria Dinâmica Gastativa, com Diego tocando um cavaco.

O pior é que o resultado é surpreendentemente bom: a versão pagode encaixou e caberia facilmente numa reunião da galera que viveu esses belos tempos. Confira abaixo!

https://www.instagram.com/p/B1d7eP3BnVB/

Forfun, BRAZA e carreiras solo

O Forfun entrou em hiato em 2015, mas a cada dia fica mais claro o distanciamento definitivo da banda com o baixista e vocalista Rodrigo Costa, que segue carreira solo. Desde então, os outros 3 membros da banda formaram o BRAZA e já lançaram várias coisas sob o novo nome, inclusive um EP coletivo com a Francisco, el Hombre.

Além de fazer parte do BRAZA, o tecladista, guitarrista e vocalista Vitor Isensee está explorando também um trabalho solo. Já com um livro em seu currículo, Vitor criou agora o projeto IZENZÊÊ, e o primeiro álbum Vida e Nada Mais já está em produção. Você pode conferir a ótima conversa que tivemos com ele por aqui, além de ouvir o single “Alfazema e Aguarrás”.