Uma revelação bombástica tomou conta do mundo da astronomia nos últimos dias, já que um cientista revelou que a vida em Marte foi descoberta há mais de 40 anos, nos anos 70.
Gilbert V. Levin, que trabalhou em uma operação daquele ano na NASA, publicou um artigo (via CNN) na última semana afirmando que os resultados do experimento trouxeram a prova de vida no planeta.
O tal experimento, que foi chamado Labeled Release (LR), tinha o objetivo de testar o solo de Marte em busca de material orgânico. Para isso, os cientistas colocaram nutrientes em exemplares do solo de Marte e, caso houvesse vida no planeta, o solo iria “consumir os nutrientes e deixar traços gasosos de seu metabolismo”.
Ainda no experimento, os cientistas “cozinharam” o solo para ver se ele iria morrer com isso, o que não aconteceu. Isso, de acordo com Levin, prova a teoria questionada há tantos anos na área.
Como informa o artigo, porém, a NASA fez outros experimentos que falharam e não conseguiu reproduzir os resultados em seu laboratório, o que os fez considerá-los falsos positivos.
A NASA concluiu que o LR havia encontrado uma substância que imitava vida, mas não a vida em si. Inexplicavelmente, nos 43 anos desde o [experimento], nenhum dos astronautas subsequentes da NASA em Marte tinha um instrumento de detecção de vida para acompanhar esses resultados emocionantes.
Hoje, mais de 40 anos depois disso, a NASA está avançando mais no caso. Em 2018, a sonda Curiosity achou material orgânico que indica a existência de antigos lagos em Marte. Sobre isso, Levin ainda falou:
Qual é a evidência contra a possibilidade de vida em Marte? O fato mais incrível é que não há nenhuma.