O grupo de hardcore Peoria lançou nas principais plataformas de streaming o seu novo clipe, “Tragédia”, dirigido por Fábio Ponce e Ramiro Gava. A canção está no álbum de estreia lançado em 2018, Catarse.
Em janeiro deste ano, a banda também havia lançado um vídeo para o single “Antibiótico”. Outros destaques são “O Circo e o Pão” e “Vossa Excelência”.
Zarro
Depois de lançar nas plataformas digitais seu primeiro single, “Chill Dreams”, a banda Zarro agora chega com sua nova canção, “Italy”.
O grupo, que tem seu estilo inspirado no indie rock de Alvvays, Best Coast, Brvnks, Phoebe Bridgers, Varsity e Wallows, é formado por dois irmãos cujo sobrenome se tornou seu nome artístico.
A Zarro une as composições dramáticas de Daniella Zarro (vocalista e guitarrista-base) aos riffs cabulosos de Gabriel Zarro (guitarrista-solo / backing-vocal).
The Melties
A banda The Melties, que surgiu em São Paulo, lançou recentemente seu disco de estreia, Hit Me. Politizados, eles falam sobre política, religião, anarquia, e também sobre esperança para um futuro melhor.
A banda, formada por dois homens e duas mulheres para mostrar equidade, carrega influências que passam por diversos gêneros do rock, indo do Black Sabbath até o Alice in Chains.
Astralplane
O mais novo single do grupo Astralplane, “Mirage”, está disponível nas plataformas digitais. A faixa fala sobre viver em um plano repleto de boas vibrações, onde ninguém pode fazer por você.
Com pegada mais dançante, a música recente é a terceira canção a ser lançada pela banda antes da chegada do álbum Alquimia, previsto para sair no primeiro semestre de 2020.
Anna Triz
A cantora, compositora e artista performática Anna Triz lançou recentemente nas plataformas de streaming o EP A Mulher que Matou os Peixes. Junto com o registro, inspirado poeticamente na escritora Clarice Lispector, a carioca disponibilizou um álbum visual.
https://www.youtube.com/watch?v=4J34RL0N6oE&list=PL6LMVy2ZYVXtr6GE0nA1UCv0R-NlURV2D
Anna faz de suas canções um reflexo direto de quem é e das bandeiras que defende. Misturando teatralidade e performance visceral, a cantora passeia entre a MPB, o indie rock e o synthpop.
“As músicas não tinham pretensão de formar um EP, mas acabaram conversando muito entre si. Durante as gravações dos clipes, me deparei com um CD de contos infantis da Clarice Lispector sendo narrados e ouvi ‘A mulher que matou os peixes’. Uma mulher que fala de culpa por ter matado, de medo do que vão pensar, que implora pelo perdão de quem a escuta… Uma mulher que fez coisas ruins mas que sabe que lá no fundo não é ruim e aí tudo fez sentido…”, conta Anna.