30 – Rincon Sapiência – Mundo Manicongo: Dramas, Danças e Afroreps
Super explicativo no nome do próprio álbum, Rincon Sapiência mostra que sua paleta de influências e elementos está cada vez maior ao lançar um disco onde apresenta seu mundo e recebe nomes como Mano Brown, Rael, Lellê e ÀTTØØXXÁ.
29 – O Terno – <atrás/além>
Cada vez olhando mais para as profundezas da própria banda, o trio O Terno parou para analisar o que já fez e o que vem por aí, e lançou o disco <atrás/além> com a cara de que quer se abrir ao mundo mesmo que tenha mais incertezas do que ideias formadas sobre o futuro.
28 – China – Manual de Sobrevivência Para Dias Mortos
Com origens no Punk e no Hardcore do Sheik Tosado, onde misturava música pesada com ritmos como o frevo e o manguebeat, China lançou um disco que passeia por diversos estilos musicais para falar sobre os duros tempos em que vivemos e como podemos passar por eles.
Tem batida contagiante, arranjo clássico, participação do guitarrista Andreas Kisser e 11 petardos para passar por cima dos tempos de cólera.
27 – Luísa e os Alquimistas – Jaguatirica Print
Jaguatirica Print, terceiro disco dos potiguares da Luísa e os Alquimistas, é um passeio pelos ritmos dançantes. Desde o atual brega funk, sucesso em todo o país, até estilos mais clássicos como o zouk e o reggaeton. Tudo isso incrementado com a sonoridade única do Nordeste.
26 – El Toro Fuerte – Nossos Amigos e os Lugares Que Visitamos
Confessional e experimental na medida que também é pop, o disco do El Toro Fuerte prende pela beleza das confissões que faz e ainda ganha um novo sentido já que o grupo anunciou seu hiato no início de Dezembro.
25 – Larissa Luz – Trovão
Forte como seu nome, o novo disco de Larissa Luz vai do Rap à MPB construindo novas pontes entre o passado da artista e seu futuro, com muita influência da religiosidade, do protesto e das participações especiais como as de Luedji Luna, Lazzo Matumbi e Ellen Oléria.
24 – Bruno Capinan – Real
A beleza e a profundidade da capa do disco do baiano Bruno Capinan acompanham as canções de Real, que fala sobre relacionamentos interrompidos e as (superficiais) novas formas de amor: “A gente se conheceu por algoritmo / A gente se convenceu por algoritmo / A gente se concebeu por algoritmo / A gente reconheceu dum algoritmo / A gente compartilhou e deu likes / Mas já sabemos a verdade / É puro algoritmo.”
23 – Teago Oliveira – Boa Sorte
Conhecido pelo seu trabalho na sempre sensacional Maglore, o compositor, vocalista e instrumentista Teago Oliveira deu o pontapé na carreira solo com Boa Sorte, disco onde pôde dar uma roupagem diferente da banda principal às suas obras.
22 – Cigana – Todos Os Nós
Todos Os Nós é o disco de estreia da banda paulista Cigana, e é só apertar o play para ouvir a deliciosa faixa de abertura “Lua Em Escorpião” e se deixar levar por uma sonoridade que vai da psicodelia a guitarras pesadas passando por melodias do rock alternativo com muita criatividade.
21 – Raça – Saúde
O formato de discos de meia hora tem sido o mais interessante na música dos últimos anos e a banda paulistana Raça resolveu explorar suas emoções e confissões com ritmos tortos, confissões e melodias em 12 faixas onde abre o peito para diferentes gêneros ligados ao rock alternativo.
20 – Francisco, el Hombre – Rasgacabeza
A prolífica banda brasileira conhecida pela explosão dos seus shows se inspirou no fogo para misturar elementos eletrônicos à sua base orgânica e retratou os tempos atuais através das canções de Rasgacabeza, onde a Francisco, el Hombre cria novas bombas para explodir em suas apresentações.
19 – Violet Soda – Violet Soda
Aos 45 minutos do segundo tempo o quarteto de Punk/Grunge Violet Soda lançou seu disco de estreia, homônimo, e mostrou canções poderosas como “Charlie”, “I’m Trying” e “Girl!” misturadas a outras seis composições e 26 minutos de uma bela amostra do que vem por aí para uma das bandas brasileiras de Rock mais interessantes da atualidade.
18 – Boogarins – Sombrou Dúvida
Presente nas listas de melhores discos do ano com todos os seus discos, o Boogarins voltou a lançar um grande trabalho em 2019 quando veio com Sombrou Dúvida e mais um álbum onde os detalhes vão sendo descobertos e apreciados aos poucos, levando tempo para que a obra seja devorada por completo.
17 – Julio Secchin – Festa de Adeus
Em 2019 o produtor Julio Secchin resolveu colocar seu nome, sua cara e sua voz no mundo ao lançar a carreira solo e explodiu com a sensacional “Jovem”, onde mistura MPB e funk carioca com maestria.
Acontece que antes disso, lá no começo do ano, ele lançou um álbum sensacional chamado Festa de Adeus onde celebra as coisas pequenas da vida, o carnaval, “a Antarctica latão e o saco de MD”, os ritmos brasileiros e os relacionamentos, pintando cenários para emoldurar suas canções.
16 – Scalene – Respiro
Distante de tudo que já havia feito na carreira, a banda brasiliense Scalene lançou um disco onde experimenta em todas as faixas.
Experimenta no instrumental, nas vozes, nas bases eletrônicas, na co-produção de Marcus Preto e na versatilidade das participações especiais com nomes que vão de Ney Matogrosso até Xênia França passando por Hamilton de Holanda.
15 – Juliana Perdigão – Folhuda
29 minutos, 12 canções e mais um disco de meia hora que te prende do início ao fim: Folhuda saiu lá no comecinho de 2019 e mostra Juliana Perdigão desfilando seu talento com nomes como Ava Rocha, Tulipa Ruiz, Lucas Santtana e, na sensacional “Torresmo”, o icônico Arnaldo Antunes.
14 – Dead Fish – Ponto Cego
Em longos anos de carreira a banda capixaba de hardcore Dead Fish ficou conhecida por nunca se afastar dos temas e das causas que defende.
Em 2019 não foi diferente e, literalmente gritando, o grupo deixou clara a sua opinião de que a saída da presidente Dilma do poder foi um golpe, abrindo o disco Ponto Cego e dando passagem para uma série de outros questionamentos políticos e sociais importantes.
13 – Moons – Dreaming Fully Awake
Bebendo nas fontes de nomes pioneiros que misturaram folk com música alternativa, a banda mineira Moons caprichou na produção do seu disco de estreia, Dreaming Fully Awake, onde proporciona uma viagem deliciosa digna de apertar o play e se desligar do resto do mundo, como pouca gente faz hoje em dia ao ouvir seus álbuns favoritos.
12 – Blue Lips – Dancing By The Cliff
Estreia da banda catarinense Blue Lips, o disco Dancing By The Cliff é uma rápida e ótima viagem por gêneros que vão do Blues Rock até o Pós-Punk passando pelo Rock Alternativo.
Em sete faixas e 24 minutos o quarteto mostra guitarras afiadas, grandes vocais e composições densas que nos transportam aos Anos 90.
11 – MC Tha – Rito de Passá
Nome dos mais quentes na música brasileira em 2019 e já com uma base de fãs bem interessante, MC Tha lançou seu disco de estreia e mostrou a mistura de elementos religiosos com tantos outros que vão do funk ao tradicional em um caldeirão criado pela artista paulistana.
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