Greta Van Fleet é eleita a banda revelação da década pela Loudwire

O disco de estreia do Greta Van Fleet chegou apenas em 2018, mas a banda foi considerada a revelação da década de 2010 pelo portal Loudwire.

Greta Van Fleet no Lollapalooza Brasil 2019
Foto: Aline Krupkoski

O primeiro disco do Greta Van Fleet chegou apenas em 2018, mas já fez barulho o suficiente para muitos anos. Pensando nisso, o portal Loudwire elegeu a banda como a grande revelação da década de 2010.

Em um editorial onde conversa com o baixista Sam Kiszka e o baterista Danny Wagner, o site abordou a história do jovem grupo desde o começo, em 2012, a ascensão ao sucesso e como eles lidam com isso.

Publicidade
Publicidade

Kiszka revela que não morar em uma cidade grande foi algo fundamental para a banda — já que, sem ter vizinhos próximos, eles podiam fazer barulho o tempo inteiro. O baixista ainda revela:

Eu não posso nem imaginar como é ser um garoto da cidade. Quando eu era criança, a música realmente me fez sentir algo. Há algo tão inato na conexão entre homem e música. Eu sabia que era para esse lado que eu iria gravitar. Suponho que gravitar também é uma boa palavra, porque a força gravitacional era forte. Josh e Jake já estavam cantando e tocando violão. Fui sugado direto para essa órbita.

O músico ainda falou sobre como chegar ao sucesso tão cedo fez com que eles crescessem rápido demais. Enquanto Wagner falou sobre o problema das drogas no meio musical, Sam disse:

É como ser jogado em um ambiente onde muitas coisas acontecem que talvez não sejam as melhores para pessoas tão jovens. Isso nos deu a oportunidade de crescer e conhecer um pouco mais sobre o mundo.

Em 2018, o Greta Van Fleet foi o convidado de Elton John para tocar em sua festa do Oscar, e disse que a banda seria a próxima “grande estrela” da música. Naquele mesmo ano, em outubro, o grupo lançou Anthem of the Peaceful Army, seu primeiro disco de estúdio.

Rock no mainstream

Kiszka ainda abordou o assunto do mainstream, já que o Greta é responsável por colocar o Rock de volta nos holofotes nos últimos meses.

Há uma diferença entre a música que está no mainstream agora e música boa. É quase assustador. Acho que, desde que a música faça você se sentir bem e seja interessante e, talvez, até, vamos dar um passo ousado — intrigante –, então acho que é algo que as pessoas vão responder.

Confira a matéria completa por aqui.

Sair da versão mobile