"Comemoramos pouco": Skank abre o jogo na TV e fala sobre "culpa cristã"

No "Conversa com Bial", o Skank falou sobre a criação católica que "impediu" a banda de comemorar suas maiores conquistas. Entenda!

Skank no Conversa com Bial
Reprodução/Instagram

Como muitos já devem saber, o Skank anunciou sua turnê de despedida no fim do ano passado.

A decisão foi liderada pelo vocalista Samuel Rosa, mas os outros integrantes da banda o apoiaram. Na época, o tecladista Henrique Portugal até reforçou a ideia, dizendo que “pode ser extremamente saudável nos reinventarmos”.

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Agora, logo após finalizar a turnê “Os Três Primeiros” (veja nossa resenha aqui), o grupo se prepara para a última série de shows. Comemorando 30 anos de carreira e servindo como adeus, as apresentações têm tudo para serem bastante emotivas e o Skank já deu sinais disso em sua participação no programa Conversa com Bial.

Em vídeo compartilhado no Instagram da banda, Samuel abriu o jogo e chegou a chamar o papo de “terapia em grupo”. Segundo ele, os integrantes deveriam ter aproveitado mais as conquistas:

A gente tem uma formação católica, principalmente em Minas Gerais, onde a felicidade induz à culpa. Eu acho que o Skank […] teve, e tem, momentos sublimes na nossa carreira. Tivemos momentos difíceis também, mas perto do que a gente viveu de alegria e realização – e ainda vamos viver, eu tenho certeza – foram muito poucos. Mas quando a gente teve esses grandes momentos, a gente comemorou pouco, sabia?

Abaixo, você pode ver esse trecho da entrevista na íntegra.

Skank no “Conversa com Bial”

Apesar da despedida, a participação no programa mostrou mais uma vez que os integrantes têm boas relações. Isso com certeza corrobora com o plano de Samuel Rosa, que afirmou ainda ter pretensão de voltar a tocar com o Skank “lá na frente”.

Você pode se manter atualizado da agenda da banda pelo site oficial.

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