Música

Julia Skinovsky divide experiências através de nuance mística em “Libriana”

Em seu EP de estreia, Julia Skinovsky passeia por gêneros como a MPB, folk, baião e também flerta sutilmente com texturas eletrônicas

Julia Skinovsky divide experiências através de nuance mística em “Libriana”
Foto: Rafael Stonne

Em Libriana, seu EP de estreia, Julia Skinovsky passeia por gêneros como a MPB, folk, baião e também flerta sutilmente com texturas eletrônicas.

A obra da cantora paulistana foi produzida de forma totalmente independente. Para criá-la, ela foi ao Rio Grande do Sul e ficou “isolada das grandes massas, em terreno bucólico”, como explicou em nota.

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No registro são abordados temas de natureza emocional, sociocultural e as experiências da artista exploradas através de nuances místicas.

As participações especiais ficam por conta de nomes como Fernanda Aimê, Bruna Moraes e Lautaro Michaux.

O início da carreira de Julia Skinovsky

O primeiro contato que a artista teve com a música se deu ainda na infância, através da influência de seu pai, músico instrumentista. Ela começou a cantar e compor aos 13 anos.

Estudou Canto Popular na Escola de Música do Estado de São Paulo e em 2017 foi selecionada em segundo lugar no Concurso Interno de Canto Popular da EMESP como Melhor Cantora Intérprete por Arrigo Barnabé, Paulo Braga, e Breno Ruiz.

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