Música

Segundo dia do Movimento Ubuntu terá lives de Emicida, Pedro Bial e mais

Projeto de lives da LAB Fantasma começou neste sábado (28) com Lázaro Ramos, China e mais. Segundo dia do Movimento Ubuntu terá Emicida, Pedro Bial e mais.

Emicida (Movimento Ubuntu)
Foto por Stephanie Hahne/TMDQA

A LAB Fantasma está te ajudando a passar o tempo durante mais esse final de semana em casa com o Movimento Ubuntu.

O projeto digital da empresa fundada por Emicida tem como princípio criar um senso de coletivo, além de unir conscientização, acolhimento e entretenimento durante o período de quarentena. Ao lado de outros artistas do selo, como Rael, Drik Barbosa e Fióti, o rapper está promovendo uma série de lives incríveis.

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A “festa online” começou já neste sábado (28) com nomes como Lázaro Ramos, China, Felipe Castanhari e mais — além dos artistas já citados. Agora no domingo (29) o projeto segue com participação de Pedro Bial, Gilberto Gil, Papisa, Erica Malunguinho e outros.

Durante as lives , o Movimento Ubuntu também incentivará o apoio à Vakinha da Uneafro Brasil e de instituições parceiras, que têm ajudado famílias negras e periféricas que estão sofrendo os impactos do avanço do novo coronavírus nas periferias de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Todo conteúdo gerado será lançado posteriormente em formato de podcast, fazendo com que mais pessoas sejam alcançadas. As lives estão rolando por aqui.

Confira a programação abaixo!

#MovimentoUbuntu – 29 de março – domingo

14h – 15h: Pedro Bial (@PBiaL), Emicida (@emicida) e Gilberto Gil (@gilbertogil) fazem um paralelo entre complexidades que vivemos atualmente (no Brasil e no mundo) com a época da ditadura e do exílio;

16h – 17h: Jojoca (@jojocca) e Rael (@raelepronto) falam sobre a importância do esporte para uma quarentena equilibrada;

18h – 19h: Papisa (@papisa__) e Drik Barbosa (@drikbarbosa) falam sobre horóscopo da quarentena;

20h – 21h: Alê Santos (@savagefiction), Fióti (@fiotioficial) e Erica Malunguinho (@malunguinho) falam sobre alternância de poder e a urgência de termos negrxs e povos originários em espaços políticos importantes.

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