Juliana Cortes explora linguagens minimalistas em “Andorinhas”

Juliana Cortes explica que o arranjo da faixa foi criado em coletivo, a partir da audição do poema escrito por João Ortácio e Guilherme Becker

Juliana Cortes explora linguagens minimalistas em “Andorinhas”
Foto: Jess Duma / Divulgação

Dando o pontapé inicial de seu novo disco, Juliana Cortes lança o single “Andorinhas”.

A canção é um poema musicado, escrito por João Ortácio e Guilherme Becker. A faixa, bem como o novo registro da cantora, contam com produção de Ian Ramil.

A artista explica que o arranjo da música foi criado em coletivo, a partir da audição da composição crua. Dessa forma, acaba se tornando um trabalho mais experimental e minimalista.

Registramos sensações e impressões daquele instante em conjunto, no estúdio. Da escuta, criou-se as camadas da rabeca e banjo que costuram toda a música. É uma faixa onde estão presentes todos os elementos do disco, especialmente na forma mais direta do meu canto. Além disso, a canção traz uma poesia singela que insiste em existir na dureza de um centro de uma cidade com suas tantas delicadezas.

O single é a primeira amostra de Álbum 3, terceiro registro da cantora curitibana. O trabalho é resultado de um processo de imersão artística que reuniu compositores e poetas de duas capitais sulistas brasileiras: Curitiba e Porto Alegre.