Hoje em dia o Iron Maiden é um dos maiores grupos do mundo e coleciona sucessos e recordes quebrados. Mas, em 14 de Abril de 1980, os britânicos davam seus primeiros passos na indústria musical com o lançamento de Iron Maiden.
O disco homônimo está completando 40 anos de idade agora em 2020 e, certamente, influenciou toda uma geração. Apesar disso, vale lembrar que os caras já tinham alguns anos de carreira; mesmo sem nenhuma gravação formal, eles já tinham alguns fãs que facilitaram o sucesso do álbum.
Parte da dobradinha que o Iron lançou com Paul Di’Anno nos vocais antes de abrir as portas para Bruce Dickinson se tornar uma das vozes mais marcantes do metal, Iron Maiden ainda está presente em diversos repertórios da banda com faixas como “Running Free”, “Phantom of the Opera” e a própria faixa-título.
No entanto, é um disco que vale cada segundo ao ser revisitado. Canções deixadas um pouco de lado, como “Charlotte the Harlot” e “Prowler”, deixam claro que a banda já mostrava a que veio desde 1980.
Relembre a seguir!
Iron Maiden e o disco homônimo
Além de Paul Di’Anno nos vocais, o Iron ainda tinha outras diferenças em relação à formação clássica. Dennis Stratton tocou guitarra no disco — seu único gravado com os caras — antes de ser eventualmente substituído por Adrian Smith.
Na época, também tínhamos Clive Burr na bateria; ele deixaria a banda em 1982, dando lugar a Nicko McBrain. Quem também ainda não estava no grupo era Janick Gers, que só entrou em 1990. Os dois únicos membros que estão presentes até hoje são Steve Harris e Dave Murray.