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The Strokes e Dua Lipa brigam pelo topo das paradas britânicas

The Strokes x Dua Lipa: artistas "duelam" pelo primeiro lugar das paradas britânicas, representando públicos distintos do indie e do pop. Veja os números!

The Strokes e Dua Lipa
Foto de Julian Casablancas via Shutterstock

The Strokes Dua Lipa têm pouco em comum, e justamente por isso estão proporcionando uma “corrida” bem interessante nas paradas britânicas.

Como contou a NME, os dois estão disputando o primeiro lugar nas listas que serão divulgadas no dia 17 de Abril com seus novos álbuns. The New AbnormalFuture Nostalgia representam, respectivamente, o indie e o pop nessa busca pelo topo.

Até o momento da publicação da matéria original, a diferença era ínfima. Cerca de apenas 250 vendas (divididas entre streaming, vendas físicas e downloads) separavam os discos, com Dua Lipa mantendo a liderança inicialmente após ter ficado com o primeiro lugar no dia 10 de Abril.

A vantagem de Dua tem vindo principalmente do streaming. Já os Strokes estão na frente no quesito de vendas, tanto físicas quanto online — até hoje, o único álbum da banda a atingir o primeiro lugar foi First Impressions of Earth (2006). E aí, pra quem vai a sua torcida?

The Strokes

O sexto álbum da carreira da banda liderada por Julian Casablancas foi produzido pelo lendário Rick Rubin, conhecido pelo estúdio Shangri-La, em Malibu, e também por ter trabalhado com nomes como Slayer, Johnny Cash, Adele, Linkin Park, Kanye West, Metallica e mais. Apesar do sucesso do trabalho, Julian já deixou claro que o disco não está nem perto de ser seu preferido.

Vale lembrar que a banda deveria ter se apresentado no festival Lollapalooza Brasil no último final de semana, mas o evento foi adiado para Dezembro por causa do novo Coronavírus. O Strokes está confirmado para a nova edição.

Dua Lipa

Dua Lipa chegou com tudo em seu homônimo disco de estreia de 2017, fazendo de “New Rules” um dos maiores hinos do empoderamento feminino.

Neste novo ciclo, a cantora afrontou os padrões da música pop e reviveu sonoridades do disco e da dance music do passado, apostando em linhas de baixo poderosas, versos pegajosos e a sempre dançante guitarra funkeada. Você pode ler nossa resenha completa por aqui.