Alice Cooper diz que escolheria Johnny Depp para vivê-lo em filme

Perguntado sobre quem escolheria para viver seu papel em um filme, Alice Cooper apontou Johnny Depp, seu companheiro de banda, como "o melhor cara".

Uma das grandes lendas vivas do Rock, é claro que Alice Cooper já é assunto para possivelmente ganhar um filme biográfico — afinal de contas, além de seu grande papel na música, Cooper tem uma história de vida bem interessante.

Falando ao Yahoo! (via Blabbermouth), Alice foi perguntado sobre a possibilidade disso acontecer em algum momento e acenou positivamente. Além disso, deixou claro quem seria seu ator preferido para o papel:

Eu espero que não seja um daqueles em que a gente precisa morrer antes… Acho que no geral costuma acontecer com bandas que foram extremamente bem sucedidas comercialmente, enquanto o Alice foi bem sucedido e vendemos vários discos, mas eu não agradava a todo mundo; eu definitivamente estava em um lado mais obscuro. E eu acho que seria um grande filme, pessoalmente. E se o Johnny Depp fosse um pouco mais bonito, ele poderia viver meu papel. O Johnny seria o melhor cara para o papel, porque ele realmente gosta de pegar esses personagens que ninguém mais quer fazer. E ele ama próteses — ele iria colocar meu nariz ali e toda aquela coisa. Ele me conhece o suficiente agora, a ponto de poder me imitar muito bem, eu tenho certeza.

E aí, o que acha dessa escolha?

Alice Cooper e Johnny Depp

Vale lembrar que Cooper e Depp estão há algum tempo tocando juntos na banda Hollywood Vampires, que chegou a passar pelo Brasil durante o Rock in Rio de 2015. Joe Perry, do Aerosmith, também toca com a dupla no projeto.

O músico e o ator se conheceram em 2012, no set do filme Sombras da Noite, no qual Alice Cooper teve uma participação especial e acabou virando amigo de Johnny.

No último mês de Junho, o Hollywood Vampires lançou seu segundo álbum de estúdio Rise, o primeiro com mais faixas originais do que covers — ainda que tenha versões de canções como “Heroes”, de David Bowie, e “You Can’t Put Your Arms Around a Memory”, de Johnny Thunders.