Em meio à pandemia da COVID-19, alguns locais pelo mundo já têm cinemas reabertos e outros se adaptaram com o formato drive-in para receber entusiastas das telonas nesse período.
Sem novos filmes para exibir já que a grande maioria das produções foi paralisada, o catálogo de obras mais antigas tem sido explorado e um dos grandes sucessos do ano é Jurassic Park, que foi lançado originalmente em 1993.
Como informa o Deadline, o filme liderou as bilheterias do final de semana, arrecadando mais de 500 mil dólares ao ser exibido em 230 locais. O segundo lugar ficou por conta de Tubarão, que arrecadou cerca de mil dólares a menos.
Entre os filmes efetivamente lançados neste ano, O Homem Invisível tem sido o maior sucesso de bilheteria ao lado de Trolls World Tour, animação que chegou logo antes do fechamento geral.
Notícias Relacionadas
Ed Sullivan Show, bastidores e novas entrevistas
"Beatles '64": assista ao trailer do novo documentário sobre a lendária banda
Nova produção para o Disney+ retrata primeira viagem do grupo britânico para os Estados Unidos, em 1964
Sem contato...
Steve Jones, guitarrista dos Sex Pistols, revela que não fala com Johnny Rotten desde 2008
Músico sugeriu que houve um desgate emocional entre eles após a extensa turnê realizada pela banda na época
Jurassic Park e a pandemia da COVID-19
Apesar da reabertura, foram os drive-ins que obtiveram o maior número de bilheteria. Na cidade de Dearborn, estado de Michigan, o Ford Wyoming Drive-in arrecadou mais de 120 mil dólares e foi o melhor dos EUA no final de semana; na unidade física do Cinemark em Dallas, reaberta na sexta-feira (19), foram faturados apenas 855 dólares.
Vale lembrar ainda que muita gente tem usado a franquia Jurassic Park como uma espécie de metáfora para o comportamento humano na pandemia. Nela, mesmo após os desastres do primeiro longa, a sociedade volta a frequentar o parque sabendo dos perigos que nele existem.
Para muitos, isso se aplica às pessoas que voltam a fazer programas “normais”, que envolvem aglomeração, enquanto não há uma vacina para o novo Coronavírus. De toda forma, é sempre tempo de relembrar esse clássico de Steven Spielberg, não é mesmo?
