blink-182 irá "voltar às raízes" em seu próximo disco de estúdio

O produtor John Feldmann, que trabalhou com o grupo nos dois últimos álbuns, revelou que as novas músicas trarão o "clássico blink-182" de volta.

Blink-182 com Matt Skiba
Divulgação

Atenção, fãs de blink-182!

As “raízes” da banda estão voltando de acordo com o produtor John Feldmann, que tem trabalhado com os caras.

Em entrevista à RockSound (via NME), o músico se revelou bastante animado com as mais recentes sessões de estúdio com os integrantes do grupo e descreveu suas novas canções como o “clássico blink”.

A banda definitivamente está entrando em contato com suas raízes e as músicas nas quais estamos trabalhando são de um Blink super clássico.

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Sobre o disco mais recente da banda, Nine, de setembro do ano passado, ele revelou que eles tentaram fazer experimentações e chegar em algo novo, porque não queriam seguir a receita de California (2016):

Eu entendo totalmente os artistas que não querem apenas refazer um álbum que foi tão bem sucedido para eles.

John Feldmann, que além de produtor é o vocalista da banda Goldfinger, diz que se sente orgulhoso por ter feito parte da produção do disco mais recente do blink-182.

Novo Disco do blink-182

A banda deve lançar em breve, conforme prometeu o baterista Travis Barker, uma nova música inspirada no distanciamento social recomendado pela Organização Mundial da Saúde para combater a transmissão do novo coronavírus.

A faixa vai chamar “Quarantine” e foi produzida por ele em parceria com o compositor Brian Lee, dono de mega hits do pop como “Work from Home” do Fifth Harmony, “Let Me Love You” do DJ Snake com Justin Bieber, “Havana” da Camila Cabello e “Goodbyes” de Post Malone.

Tom DeLonge

Vale lembrar que boa parte da “sonoridade clássica” do blink-182 foi criada por riffs de guitarra e vocais de Tom DeLonge, que deixou a banda há cinco anos.

Quem o substituiu em 2015 foi Matt Skiba (Alkaline Trio), responsável pelas guitarras e divisão dos vocais com Mark Hoppus justamente nos discos gravados com Feldmann.

Por Felipe Tellis e Tony Aiex

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